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No DF, médico é suspeito de dopar namorada e fazer aborto sem consentimento

Segundo vítima, namorado a convidou para “lua de mel”, no entanto, fez um aborto não consentido e ela perdeu o bebê. PCGO apura o caso.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
02/11/2024 - 13:00
No DF, médico é suspeito de dopar namorada e fazer aborto sem consentimento
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Uma mulher, de 27 anos, acusa o namorado médico, de 25 anos, de realizar um aborto sem o consentimento dela, após dopá-la. A situação aconteceu em Pirenópolis, no Entorno do Distrito Federal, na última terça-feira (29/10), mas só foi divulgada nessa sexta (1º/11).

À Polícia Civil de Goiás (PCGO), a vítima, que estava grávida de três meses, disse que foi convidada pelo parceiro para uma “lua de mel” no município turístico, no entanto, a viagem se tornou um pesadelo, já que, segundo ela, o homem provocou a morte do feto.

Segundo a vítima, o rapaz teria colocado comprimidos em sua genitália para que a gestação fosse interrompida.

Agredida e dopada

A mulher procurou a Delegacia da Polícia Civil de Pirenópolis e contou ter sido agredida pelo namorado dentro do quarto de um hotel. Ao Metrópoles, o delegado Tibério Martins afirmou que a equipe policial esteve no local, no entanto, o suspeito já havia saído do local.

De acordo com o investigador, a jovem pediu ajuda a uma irmã, que foi ao encontro dela na cidade. Já em Goiânia, ela foi levada para uma clínica médica com sangramentos. Durante o atendimento hospitalar, profissionais de saúde encontraram dois comprimidos dentro do canal vaginal da paciente. O feto precisou ser removido.

Depois disso, a mulher procurou a Delegacia Estadual de Atendimento à Mulher (Deam). Em depoimento, a vítima disse que ficou sonolenta após tomar um suco que foi servido a ela pelo namorado. Ao acordar, ela flagrou o médico colocando os comprimidos em sua vagina.

“Esse foi o motivo da briga entre eles, mas ela não contou isso aqui inicialmente, aqui em Pirenópolis, ela só contou a história completa em Goiânia. O caso agora vai depender de um laudo médico para comprovar se o aborto aconteceu em Pirenópolis ou em Goiânia, a depender da quantidade de remédio que ele introduziu nela, e isso vai determinar por onde ele será conduzido. Também foram coletadas amostras de sangue para saber que tipo de substância foi usada para que ela ficasse inconsciente, bem como a medicação abortiva”, disse Tibério Martins.

Gravidez inesperada

Ainda de acordo com o delegado, a jovem também era estudante de Medicina. Os dois estudavam juntos e ficavam eventualmente.

“Ela engravidou e ele propôs aborto para ela, mas ela não quis. Ela disse que assumiria a situação e que ele não precisaria ter nenhum compromisso como casal, mas que ela fazia questão do filho, a família dela estava muito feliz e dava apoio a gravidez”, contou o investigador.

“Ele tentou convencê-la de que havia mudado de ideia, de que viveriam o momento juntos e a convidou para ir à Pirenópolis, mas quando chegaram à pousada, aconteceu tudo isso que ele já estava planejando e ele provocou esse aborto”, afirmou Tibério Martins.

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O médico não teve a identidade revelada e não foi detido. Ele deve ser investigado por provocar aborto sem consentimento da gestante, cuja pena pode variar de 3 a a 10 anos de reclusão, além de outros crimes que eventualmente estejam no contexto.

Por Metrópoles

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No passado, acreditava-se que a vida só poderia existir em um planeta que estivesse a uma certa distância de sua estrela local (devido aos níveis de radiação).

Encontrar vida na Terra prosperando em lugares onde não era considerado possível abriu os olhos dos cientistas para a possibilidade de que luas — e não apenas planetas — possam ser capazes de sustentar vida.

Isso não significa que elas abrigariam os estereotipados seres verdes alienígenas do imaginário popular, apenas que a vida lá é possível.

Especialistas alertam que embora haja chances bem altas de existir vida lá fora, é difícil — talvez impossível —, hoje, saber se é uma vida inteligente.

"Durante grande parte da história da vida na Terra, a vida era muito simples. Na verdade, foram bilhões de anos de vida bacteriana", explica O'Brien.

E foi uma série de eventos que levou ao desenvolvimento da vida multicelular no nosso planeta.

Para que uma vida alienígena faça contato, ela precisa ser fisicamente e tecnologicamente avançada.

Visitantes esperados?
Se não estamos sozinhos, isso significa que devemos esperar a visita de uma vida alienígena? É complicado.

É difícil acreditar que nenhuma forma de vida jamais tenha chegado ao ponto de poder viajar por distâncias interestelares. Então, até onde sabemos, por que isso ainda não aconteceu?

"Nosso maior problema é que temos apenas um exemplo de vida, e essa vida é a vida neste planeta", diz Aderin-Pocock.

Mas isso provavelmente não é um modelo para outros lugares no universo.

"Se você vive perto de uma estrela que é muito ativa, você pode viver abaixo do solo... isso não significa que não haja vida inteligente lá fora, mas você pode não ter formas de transmissão porque vive abaixo da superfície."

Ou poderia simplesmente ser o fato de não falarmos a mesma língua, cientificamente, é claro.

"Nos acostumamos a usar radiotelescópios para detectar sinais de civilizações extraterrestres desde 1960", diz O'Brien.

Contudo, há tantas maneiras diferentes pelas quais uma forma de vida poderia enviar sinais, que nunca poderíamos ouvir algo de volta.

E mesmo que estejamos na mesma sintonia que outra vida no universo, poderia levar milhares de anos para as mensagens serem transmitidas e então respondidas, diante das grandes distâncias envolvidas.

Por meio de um novo projeto chamado Breakthrough Listen, da Universidade da California, cientistas estão buscando um milhões das estrelas mais próximas na esperança de se comunicar com algo que seja capaz de enviar mensagens de volta à Terra.
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