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‘Pior assassino em série da Austrália’ está à solta: mortes podem chegar a 67

Parlamentar quer que a polícia reabra casos com um novo viés: mortes provocadas por um serial killer.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
03/11/2024 - 17:00
Foto: Reprodução/NSW Police; Australian Missing Person’s Register

Foto: Reprodução/NSW Police; Australian Missing Person’s Register

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A história do “pior assassino em série da Austrália” pode ainda estar sendo escrita. Ele estaria por trás de até 67 homicídios sem solução entre as regiões de Queensland e Nova Gales do Sul, no costa norte do país da Oceania, desde 1977.

Naquele ano, Narelle Cox desapareceu aos 21 anos após ser vista numa parada de caminhoneiros em Brunswick Heads, quando se dirigia à praia em Byron Bay.

De 1977 a 2009, outras dezenas de mulheres sumiram misteriosamente na mesma região. É cada vez mais forte a suspeita de que um mesmo homem esteja por trás de todos os casos, que, provavelmente, continuam a ocorrer, porém com menos vítimas.

“O pior serial killer da história do país escapou impune”, disse Jeremy Buckingham, parlamentar da Assembleia de Nova Gales do Sul. “É assustador que tenha demorado tanto para que esse assunto chegasse ao Parlamento e à atenção pública”, emendou o político, que deseja que casos sejam reabertos com um novo foco: ação de um serial killer.

A polícia rebateu Buckingham, alegando não ter encontrado conexão entre os crimes, e o chamou de “alarmista”. O parlamentar contra-atacou:

“É impossível pensar que haja 67 assassinos que escaparam da Justiça naquela área, 67 indivíduos. Alguém fez essas coisas repetidamente.”

A teoria de Buckingham foi abraçada nas redes sociais. Várias mulheres se pronunciaram sobre as suas próprias experiências sendo seguidas ou temendo por suas vidas na mesma região os desaparecimentos. Uma delas afirmou que quase fora sequestrada a caminho da praia em Byron Bay em setembro. “O homem parecia muito experiente no que estava fazendo. Eu não pude acreditar no quão rápido ele correu até mim e no quão silenciosamente, e no quão preparado ele estava. Era como se eu estivesse sendo caçada”, disse Hayley em vídeo no TikTok.

“Se você é moradora local, já sabe sobre esse assassino em série há algum tempo”, declarou Laura Clare, residente de Nova Gales do Sul.

Para Buckingham, só falta a polícia se convencer dos “claros indícios”. Segundo ele, a Austrália pode estar diante de um quadro ainda mais sombrio do que aquele que foi protagonizado por Ivan Milat, que matou sete mochileiros no país, entre as décadas de 1980 e 1990, e morreu aos 74 anos sem confessar envolvimento em outros desaparecimentos em circunstâncias semelhantes.

Nesta semana, uma moção de Buckingham para que a polícia libere arquivos sobre certos casos de desaparecimento dentro de 21 dias foi aprovada pela Câmara Alta do estado, mas isso pode não acontecer para alguns deles por causa de investigações em andamento.

Por Extra

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No passado, acreditava-se que a vida só poderia existir em um planeta que estivesse a uma certa distância de sua estrela local (devido aos níveis de radiação).

Encontrar vida na Terra prosperando em lugares onde não era considerado possível abriu os olhos dos cientistas para a possibilidade de que luas — e não apenas planetas — possam ser capazes de sustentar vida.

Isso não significa que elas abrigariam os estereotipados seres verdes alienígenas do imaginário popular, apenas que a vida lá é possível.

Especialistas alertam que embora haja chances bem altas de existir vida lá fora, é difícil — talvez impossível —, hoje, saber se é uma vida inteligente.

"Durante grande parte da história da vida na Terra, a vida era muito simples. Na verdade, foram bilhões de anos de vida bacteriana", explica O'Brien.

E foi uma série de eventos que levou ao desenvolvimento da vida multicelular no nosso planeta.

Para que uma vida alienígena faça contato, ela precisa ser fisicamente e tecnologicamente avançada.

Visitantes esperados?
Se não estamos sozinhos, isso significa que devemos esperar a visita de uma vida alienígena? É complicado.

É difícil acreditar que nenhuma forma de vida jamais tenha chegado ao ponto de poder viajar por distâncias interestelares. Então, até onde sabemos, por que isso ainda não aconteceu?

"Nosso maior problema é que temos apenas um exemplo de vida, e essa vida é a vida neste planeta", diz Aderin-Pocock.

Mas isso provavelmente não é um modelo para outros lugares no universo.

"Se você vive perto de uma estrela que é muito ativa, você pode viver abaixo do solo... isso não significa que não haja vida inteligente lá fora, mas você pode não ter formas de transmissão porque vive abaixo da superfície."

Ou poderia simplesmente ser o fato de não falarmos a mesma língua, cientificamente, é claro.

"Nos acostumamos a usar radiotelescópios para detectar sinais de civilizações extraterrestres desde 1960", diz O'Brien.

Contudo, há tantas maneiras diferentes pelas quais uma forma de vida poderia enviar sinais, que nunca poderíamos ouvir algo de volta.

E mesmo que estejamos na mesma sintonia que outra vida no universo, poderia levar milhares de anos para as mensagens serem transmitidas e então respondidas, diante das grandes distâncias envolvidas.

Por meio de um novo projeto chamado Breakthrough Listen, da Universidade da California, cientistas estão buscando um milhões das estrelas mais próximas na esperança de se comunicar com algo que seja capaz de enviar mensagens de volta à Terra.
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