O Acre fechou o mês de setembro tendo registrado a criação de 955 novos empregos com carteira assinada. Os dados do Novo Caged foram divulgados nesta quarta-feira, 30 de outubro, pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O saldo acreano é resultado de 4,6 mil admissões e 3,6 mil desligamentos no mês — e fortalece o estoque de empregos formais no estado, que totaliza 111 mil postos.
Com isso, o estado ajudou o país a atingir a marca de mais de 1,98 milhão de novos postos formais entre janeiro e setembro deste ano, o que significa mais do que o Brasil registrou nos 12 meses de 2023, quando foram abertas cerca de 1,45 milhão de vagas. Desde o início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023, o saldo supera 3,43 milhões de novos empregos com carteira assinada.
Quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas tiveram saldos positivos no Acre em setembro. O destaque ficou por conta de Serviços, que registrou a abertura de 774 novas vagas. Na sequência aparecem o setor do Comércio (227), Indústria (37) e Agropecuária (11). O setor da Construção registrou saldo negativo: -94 vagas.
A capital Rio Branco foi o município com melhor saldo no estado em setembro, tendo gerado 806 novos postos. A cidade tem hoje um estoque de 77.025 empregos formais. Na sequência dos municípios com melhores desempenhos no mês no Acre aparecem Cruzeiro do Sul (54), Sena Madureira (40), Plácido de Castro (31) e Xapuri (17).
NACIONAL — A geração de empregos com carteira assinada no Brasil segue em curva ascendente, com o país tendo fechado o mês com 247.818 novos postos formais de trabalho. O saldo em setembro foi positivo nas 27 unidades da Federação e em quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas. O número representa 15.305 empregos a mais do que o registrado em agosto, quando foram gerados 232.513 novas vagas formais.
No mês, o saldo geral foi positivo em quatro dos cinco grupamentos de atividades econômicas. Destaque para o setor de Serviços, responsável pela geração de 128.354 postos. A Indústria aparece em segundo lugar, com 59.827 novos empregos, principalmente na Indústria de Transformação (+55.860). O Comércio abriu 44.622 novas vagas e o setor de Construção, 17.024. Apenas a Agropecuária apresentou retração (-2.004).