Durante os dois dias de realização da décima edição da mostra Viver Ciência, mais de 15 mil pessoas passaram pelos mais diversos estandes, tanto da Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE), das escolas, quanto dos mais diversos parceiros que estiveram presentes no evento.
O levantamento foi feito pelo Departamento de Inovações Educacionais e Mídias Digitais da SEE. De acordo com o professor Anderson Melo, além dos trabalhos das escolas urbanas e rurais, também foram apresentados trabalhos de outros estados, como Rondônia e Amazonas.
Ele ouviu depoimentos de estudantes de Rondônia que, segundo ele, já participaram de outros eventos e feiras Brasil a fora. “Eles fizeram questão de elogiar muito a estrutura da nossa feira, destacando, inclusive, as dimensões dos estandes onde eles apresentaram seus trabalhos”, disse.
O chefe do departamento também recebeu feedback de outras instituições. “Nesta edição tivemos inclusive o pessoal da Embrapa fazendo a extração de uma seringueira. Eles fizeram o manuseio e a retirada do látex, então, estamos muito felizes”, observou.
“Portanto, o sucesso dessa feira se deve aos alunos, aos professores e também aos parceiros que estão aqui hoje. Então, estamos muito felizes e a gente, de certa forma, já recarrega as nossas baterias para que possamos, já a partir de dezembro, planejar a Viver Ciência de 2025”, afirmou.
Ele também lembrou da quantidade de trabalhos inscritos nesta edição comemorativa da mostra Viver Ciência. No ano passado, lembra, foram 180 e este ano nada menos do que 250 trabalhos se inscreveram. “Desses, um total de 162 trabalhos foram aprovados e estão sendo apresentados”, informou.
Esses trabalhos, segundo ele, são fundamentais para que as escolas possam desenvolver a ciência e a tecnologia. “São trabalhos que, ao longo do ano, são aplicados na escola e até mesmo na comunidade, e a gente fica feliz porque os trabalhos são levados para o cotidiano das pessoas”, frisou.