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Mais de 15 mil pessoas prestigiam décima edição da mostra Viver Ciência

Foto: Mardilson Gomes/SEE

Durante os dois dias de realização da décima edição da mostra Viver Ciência, mais de 15 mil pessoas passaram pelos mais diversos estandes, tanto da Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE), das escolas, quanto dos mais diversos parceiros que estiveram presentes no evento.

O levantamento foi feito pelo Departamento de Inovações Educacionais e Mídias Digitais da SEE. De acordo com o professor Anderson Melo, além dos trabalhos das escolas urbanas e rurais, também foram apresentados trabalhos de outros estados, como Rondônia e Amazonas.

Ele ouviu depoimentos de estudantes de Rondônia que, segundo ele, já participaram de outros eventos e feiras Brasil a fora. “Eles fizeram questão de elogiar muito a estrutura da nossa feira, destacando, inclusive, as dimensões dos estandes onde eles apresentaram seus trabalhos”, disse.

O chefe do departamento também recebeu feedback de outras instituições. “Nesta edição tivemos inclusive o pessoal da Embrapa fazendo a extração de uma seringueira. Eles fizeram o manuseio e a retirada do látex, então, estamos muito felizes”, observou.

Ações do Departamento de Inovação foram levadas até a mostra Viver Ciência. Foto: Mardilson Gomes/SEE

“Portanto, o sucesso dessa feira se deve aos alunos, aos professores e também aos parceiros que estão aqui hoje. Então, estamos muito felizes e a gente, de certa forma, já recarrega as nossas baterias para que possamos, já a partir de dezembro, planejar a Viver Ciência de 2025”, afirmou.

Alunos das escolas de Rio Branco compareceram para visitar os trabalhos apresentados. Foto: Mardilson Gomes/SEE

Ele também lembrou da quantidade de trabalhos inscritos nesta edição comemorativa da mostra Viver Ciência. No ano passado, lembra, foram 180 e este ano nada menos do que 250 trabalhos se inscreveram. “Desses, um total de 162 trabalhos foram aprovados e estão sendo apresentados”, informou.

Esses trabalhos, segundo ele, são fundamentais para que as escolas possam desenvolver a ciência e a tecnologia. “São trabalhos que, ao longo do ano, são aplicados na escola e até mesmo na comunidade, e a gente fica feliz porque os trabalhos são levados para o cotidiano das pessoas”, frisou.

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