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‘Quem errou, tem que pagar’, diz João Marcos Luz, sobre militares que planejaram morte de Lula

Vereador João Marcos Luz (PL) - Foto: Arquivo

O plano de militares de alta patente para matar o presidente Lula (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, descoberto pela Polícia Federal, repercutiu na sessão desta terça-feira, 19, na Câmara de Rio Branco.

O líder do prefeito, o vereador João Marcos Luz (PL), usou a tribuna para pedir punição aos envolvidos na trama golpista e criminosa.

“Nós não temos bandidos de estimação. Quem errou, tem que pagar. O que nós não queremos é um país desorganizado e sem ordem”, afirmou o parlamentar de extrema direita.

“Se tem uma coisa que eu ainda acredito é nas instituições. Eu não acredito no senhor Alexandre de Moraes, mas acredito no STF. Eu não acredito em um delegado da PF, mas acredito na PF, que é uma instituição séria”, continuou.

“Por que estou dizendo isso? Porque a gente sabe que tem pessoas que falham e que erram e, obviamente, têm que responder”, completou o vereador.

O assassinato de Lula, Alckmin e Moraes estava planejado para o final de 2022, após a derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas urnas. Segundo as investigações, o plano era matar o atual presidente envenenado antes da posse, em janeiro de 2023.

Quatro militares do Exército e um policial federal foram presos.

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