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O que motiva o surgimento de 3.5 milhões de novos apostadores esportivos no Brasil a cada mês?

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
20/12/2024 - 15:17
O que motiva o surgimento de 3.5 milhões de novos apostadores esportivos no Brasil a cada mês?
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Mesmo quem nunca pensou em apostar já viu o fenômeno crescente atual das apostas esportivas acontecer bem diante dos seus olhos. Afinal, os sites de palpites online tomaram o país de uma forma que poucos outros serviços já fizeram antes.

Nesse cenário, as plataformas recorrem a diversas estratégias para ampliar seu público. E esses esforços vêm funcionando muito bem, tanto para as antigas quanto as novas casas de apostas no Brasil: pesquisas indicam a entrada de cerca de 3,5 milhões de usuários por mês na área, que vive um efervescente processo de regulamentação.

Mas o que realmente impulsiona essa expansão? Será que o crescimento se sustenta a longo prazo? E na perspectiva do usuário, o que faz alguém lançar sua primeira bet online?

Como o mercado se expandiu? Os caminhos de divulgação das bets

O ponto de partida para a popularização das casas de apostas foi o patrocínio no esporte, especialmente o futebol. A presença dessas marcas nos uniformes dos principais clubes nacionais tornou seus nomes familiares a um público massivo. Hoje, é provável que todos os times da Série A, além de grande parte das equipes de divisões inferiores, exibam plataformas de apostas.

E, embora algumas dessas empresas já atuassem há anos — com análises mais do que difundidas em portais especializados nessas reviews como a Legalbet Brasil — o alcance nunca havia sido tão amplo. Tal exposição aproxima, indiretamente, a imagem das apostas ao hábito de consumir futebol.

Um levantamento da Sport Track indica que mais de 47% dos torcedores engajados com futebol estão na faixa dos 18 aos 39 anos, a mesma faixa predominante nas apostas. Essa sobreposição de perfis mostra o efeito do marketing esportivo: a afinidade entre quem aposta e quem acompanha futebol.

Além do patrocínio aos clubes, as operadoras investiram em federações, competições e estádios, obtendo assim “naming rights” em contextos relevantes. Ao associar-se não só aos times, mas também às entidades organizadoras, as empresas conquistaram ainda mais legitimidade.

 

Campanhas em redes sociais atingiram novos públicos

Embora o público do futebol seja enorme, as casas de apostas perceberam que poderiam ir além. Com isso, passaram a investir pesado em campanhas de marketing nas redes sociais. Influenciadores de nichos variados e perfis de todos os tamanhos foram selecionados. O objetivo é claro: tornar as casas de apostas conhecidas para além do universo esportivo.

Resultado: as apostas passaram a alcançar pessoas que antes não se interessavam pelo segmento. Essa capilaridade ajuda a justificar o ingresso de 3,5 milhões de novos usuários a cada mês, segundo a Agência Brasil. Afinal, não é necessário explicar o grande poder do marketing de influência.

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A regulamentação trouxe legitimidade

Por fim, a regulamentação teve um papel importante na aceitação das apostas esportivas entre os brasileiros. Tudo começou pelo grande boom em 2018, diante da legalização e crescimento massivo das marcas offshore. Em seguida, saltando para 2023, a Lei 14.790/2023 regulamentou o setor, exigindo a presença das empresas no Brasil.

Assim, questões como tributação e a própria publicidade também foram abordadas. Mas, embora esse próprio argumento da regulamentação esteja sendo inserido nas campanhas de marketing, a verdade é que o interesse dos brasileiros vem de bem antes.

Por que tantas pessoas se interessam por apostas esportivas no Brasil atual?

Além de todo o contexto que molda o próprio interesse e desejo das pessoas por esse mercado, há uma série de razões que ajudam a definir o próprio perfil do apostador e a explicar por que tantas pessoas começaram a apostar:

  • É inegável que a vontade de ter uma renda extra é uma motivação de boa parte das pessoas (53%, segundo a mesma pesquisa da Agência Brasil, citada acima), mesmo que isso seja um ideal muito difícil de se alcançar. As apostas são nada mais que entretenimento, e os casos de “lucro” são raríssimos. É bom ter isso em mente.
  • As opções de entretenimento e lazer em um país precisam ser disponibilizadas de alguma forma. Nesse sentido, o crescimento das bets tem uma relação evidente com isso: com a dificuldade de acesso a outras opções e um ambiente digital cada vez mais acessível pelos smartphones, as apostas online acabam tomando bastante espaço.
  • O mecanismo psicológico das apostas, como em loterias, bingo ou qualquer outra variação popular no Brasil, em geral, também está presente nos esportes. Enquanto o prazer de ganhar reforça a vontade de jogar mais, as perdas geram uma necessidade ainda maior de recuperar a sensação de prazer, neurologicamente falando. É como um ciclo.

Ampliando o olhar: este fenômeno não é só brasileiro

Se engana quem pensa que apenas o Brasil passa por esse crescimento no número de apostadores. Portugal, que possui um órgão fiscalizador dedicado, registrou um recorde de receitas em apostas no último ano.

Já nos Estados Unidos, pesquisam indicam que os americanos movimentaram mais de 1 bilhão de dólares em apostas esportivas online, apenas em 2023. A previsão é de que esse número chegue a 45 bilhões anualmente, se manter o ritmo de ascendente e mais estados liberarem a atividade.

Em resumo, as apostas online crescem em todo o planeta. Além do investimento em marketing, a facilidade de acesso via smartphones e novas regulamentações impulsionam esse mercado. Para quem trabalha no setor ou apenas observa seu desenvolvimento, vale a pena manter-se atento às suas progressões.

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