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Polícia aponta hipótese para morte de ganhador da Mega-Sena

Antônio Lopes Siqueira, de 73 anos, faleceu durante um tratamento odontológico em Cuiabá, e a polícia investiga a causa da morte.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
15/12/2024 - 10:30
foto: Reprodução

foto: Reprodução

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A Polícia Civil de Mato Grosso está investigando a morte de Antônio Lopes Siqueira, de 73 anos, ocorrido enquanto ele realizava um tratamento odontológico em uma clínica de Cuiabá. O homem, que havia ganhado R$ 201 milhões na Mega-Sena no mês passado, sofreu uma parada cardiorrespiratória, segundo o exame preliminar da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).

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Antônio Lopes, que era hipertenso e diabético, faleceu no último sábado (14). A causa da morte ainda está sendo apurada e, de acordo com a polícia, não há indícios de crime até o momento. O delegado Edison Pick, responsável pela investigação, informou que exames complementares de necropsia estão sendo realizados para esclarecer o caso. Além disso, familiares e funcionários da clínica onde ele estava sendo atendido ainda serão ouvidos.

A polícia segue acompanhando o caso e reforçou que o inquérito continua aberto para entender melhor as circunstâncias da morte do ganhador do prêmio milionário.

Por Metrópoles

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No passado, acreditava-se que a vida só poderia existir em um planeta que estivesse a uma certa distância de sua estrela local (devido aos níveis de radiação).

Encontrar vida na Terra prosperando em lugares onde não era considerado possível abriu os olhos dos cientistas para a possibilidade de que luas — e não apenas planetas — possam ser capazes de sustentar vida.

Isso não significa que elas abrigariam os estereotipados seres verdes alienígenas do imaginário popular, apenas que a vida lá é possível.

Especialistas alertam que embora haja chances bem altas de existir vida lá fora, é difícil — talvez impossível —, hoje, saber se é uma vida inteligente.

"Durante grande parte da história da vida na Terra, a vida era muito simples. Na verdade, foram bilhões de anos de vida bacteriana", explica O'Brien.

E foi uma série de eventos que levou ao desenvolvimento da vida multicelular no nosso planeta.

Para que uma vida alienígena faça contato, ela precisa ser fisicamente e tecnologicamente avançada.

Visitantes esperados?
Se não estamos sozinhos, isso significa que devemos esperar a visita de uma vida alienígena? É complicado.

É difícil acreditar que nenhuma forma de vida jamais tenha chegado ao ponto de poder viajar por distâncias interestelares. Então, até onde sabemos, por que isso ainda não aconteceu?

"Nosso maior problema é que temos apenas um exemplo de vida, e essa vida é a vida neste planeta", diz Aderin-Pocock.

Mas isso provavelmente não é um modelo para outros lugares no universo.

"Se você vive perto de uma estrela que é muito ativa, você pode viver abaixo do solo... isso não significa que não haja vida inteligente lá fora, mas você pode não ter formas de transmissão porque vive abaixo da superfície."

Ou poderia simplesmente ser o fato de não falarmos a mesma língua, cientificamente, é claro.

"Nos acostumamos a usar radiotelescópios para detectar sinais de civilizações extraterrestres desde 1960", diz O'Brien.

Contudo, há tantas maneiras diferentes pelas quais uma forma de vida poderia enviar sinais, que nunca poderíamos ouvir algo de volta.

E mesmo que estejamos na mesma sintonia que outra vida no universo, poderia levar milhares de anos para as mensagens serem transmitidas e então respondidas, diante das grandes distâncias envolvidas.

Por meio de um novo projeto chamado Breakthrough Listen, da Universidade da California, cientistas estão buscando um milhões das estrelas mais próximas na esperança de se comunicar com algo que seja capaz de enviar mensagens de volta à Terra.
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