Os acreanos pagaram, apenas no mês de novembro, R$ 478 milhões em impostos federais, estaduais e municipais.
O cálculo é do impostômetro, ferramenta de estimativa de tributos criado pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).
A projeção é que, de janeiro a dezembro de 2024, as 22 prefeituras locais e os governos do estado e federal tenham abocanhado um total de R$ 5,9 bilhões em tributos no Acre.
Entre os impostos pagos pela população estão os de produção e circulação (como o ICMS e o ISS), renda e propriedade (Imposto de Renda, IPTU e IPVA), comércio exterior e outros.
O dinheiro arrecado por meio de tributos serve para custear a máquina pública, como obras, programas, salários de servidores e pagamentos de dívidas.
Segundo um estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, o Brasil ocupa a 30ª posição entre os países em que os impostos trazem mais bem-estar à sociedade. No entanto, a conclusão dos pesquisadores é que brasileiros pagam imposto demais, mas não obtêm o retorno devido.