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Oito cidades do Acre estão com risco de infestação de Aedes aegypti, aponta Saúde

Proteger-se do mosquito é o melhor caminho. Foto: Divulgação

O terceiro Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) de 2024, realizado entre 30 de setembro e 24 de outubro, revelou que oito municípios do Acre estão classificados como em risco de infestação pelo Aedes aegypti, mosquito responsável pela transmissão de doenças como dengue, zika e chikungunya.

Outros 10 municípios aparecem em estado de alerta, enquanto apenas dois registraram índices considerados satisfatórios, com menos de 1% de infestação predial.

A pesquisa, conduzida pelo Núcleo de Doenças de Transmissão Vetorial da Secretaria Estadual de Saúde, analisou 100% das cidades infestadas, com exceção de Jordão e Santa Rosa do Purus, onde o mosquito ainda não foi identificado.

Panorama regional

Principais focos identificados

O levantamento apontou que em 60% dos municípios, os criadouros mais comuns de larvas do Aedes aegypti foram depósitos A2, ou seja, recipientes ao nível do solo para armazenamento doméstico de água.

Outros focos foram encontrados em depósitos móveis e fixos, representando 20% dos casos. Já depósitos como pneus e resíduos sólidos apareceram em menor proporção, com 5%.

Recomendações e ações prioritárias

Com a chegada do período chuvoso, que favorece a proliferação do mosquito, a Secretaria Estadual de Saúde recomendou medidas urgentes para mitigar os riscos:

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