A movimentação econômica gerada pela feira natalina no Centro de Rio Branco surpreendeu: em apenas 30 dias, 51 empreendedores da economia solidária faturaram R$ 1,2 milhão. O balanço foi divulgado pelo prefeito Tião Bocalom, nesta quarta-feira, 22.
Bocalom celebrou esse resultado em uma cerimônia de homenagem aos trabalhadores da economia solidária, destacando o impacto das ações natalinas. “Ali não são só as luzes, a iluminação. Ali é toda a questão econômica que está envolvida no processo e a economia solidária é apenas uma parte de toda a economia que se move dentro de um projeto desse final de ano, de luz de Natal. Só a economia solidária faturou mais de R$ 1,2 milhão com 51 empreendedores em apenas 30 dias. Então eu estou muito feliz”, disse o prefeito.
O prefeito reforçou que a iniciativa tem como objetivo estimular a economia local e proporcionar mais oportunidades de emprego e renda à população.
“Essas pessoas estão trabalhando, ganhando dinheiro, e eu vou continuar fazendo isso. Fazendo cada final de ano mais bonito que o outro para gerar mais oportunidade de trabalho, de emprego para as pessoas”, reforçou Bocalom.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia, Turismo e Inovação, Ezequiel Bino, também destacou o impacto positivo da iniciativa, destacando que a feira foi um sucesso tanto no aspecto financeiro quanto no social.
“Mais uma amostra de que as luzes de Natal, criada pela Prefeitura de Rio Branco, são um sucesso não só no turismo, não só para a felicidade das pessoas, o empreendimento, mas também cria muita renda, cria muito trabalho para essas pessoas que tanto precisam levar o sustento com dignidade para suas casas”, afirmou.
O coordenador do Fórum de Economia Solidária, Carlos Taborga, enfatizou que a feira natalina superou até mesmo a movimentação financeira registrada no maior evento agropecuário do estado no ano passado, a Expoacre.
“A gente teve esses dias ali no lado da Biblioteca Pública, a nossa feira, com a participação de 50 empreendimentos e o impacto financeiro foi superior ao que nós tivemos na Expoacre do ano passado. Quer dizer, teve uma rotatividade maior de pessoas, as luzes de Natal”, destacou Taborga.