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Funarte lamenta a morte da poetisa e atriz tarauacaense Silene Farias, pioneira na cultura acreana

Funarte lamenta a morte da poetisa e atriz tarauacaense Silene Farias, pioneira na cultura acreana

Foto: Reprodução/redes sociais

A morte da tarauacaense Silene Farias foi lamentada, nesta quinta-feira, 9, pela Fundação Nacional de Artes (Funarte). Silene faleceu nesta terça-feira, no estado de Goiás, após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).

No texto, a Funarte reforça que, em 1981, Silene teve suas três primeiras poesias publicadas na “Coletânea de Poesias Acreanas”, um  trabalho independente da Companhia de Teatro 4º fuso e que reunia textos denunciando condições sociais dos camponeses e seringueiros.

“Anos depois publicou o poema ‘O Bahia Tá Encantado’ na Antologia dos Poetas Acreanos 1986, uma publicação da Fundação Cultural e Casa do Poeta Acreano. Fundadora da Federação de Teatro do Acre (Fetacre), Silene foi também presidente da Fundação Cultural no governo Flaviano Melo (de 1987 a 1990) e presidente da Fundação de Cultura “Garibaldi Brasil”, no governo de Mauri Sérgio, na Prefeitura de Rio Branco, de 1997 a 2000”, reforça o texto.

Maria Silene de Farias Franca era filha da poeta e atriz Maria Deusa. Ela era irmã do artistaartista plástico Bab Franca e de Cícero e César Farias

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