Tião Bocalom comentou, durante o ato de oficialização do novo secretariado, realizado na manhã deste sábado, 4, na Prefeitura de Rio Branco, sobre o aumento salarial dos secretários municipais. A medida, segundo o prefeito, visa reconhecer e valorizar o trabalho dos gestores.
Em suas palavras, Bocalom ressaltou que, antes da gestão atual, os salários dos secretários de Rio Branco eram os menores entre os secretários do estado, superando até cidades menores. “Agora, o salário dos secretários foi ajustado de forma justa. Eles vão ser recompensados pelo trabalho que estão fazendo de forma honesta, sem necessidade de devolução ou subterfúgios”, afirmou.
O prefeito também fez questão de afirmar que a sua gestão não é movida pelo desejo de enriquecimento pessoal. “Não estou na política para ganhar dinheiro. Se fosse para isso, eu estaria na iniciativa privada”, destacou. Para ele, a política é um “sacerdócio”, e espera que todos os secretários compartilhem da mesma visão, comprometendo-se com a administração pública com seriedade.
Além do aumento salarial dos secretários, Tião Bocalom aproveitou para reforçar algumas conquistas de sua gestão. Citou, por exemplo, a melhoria no fornecimento de medicamentos nas unidades de saúde e o aumento no número de vagas para crianças em creches, algo que, segundo ele, antes não existia. “Agora, as nossas crianças têm quatro vagas, onde antes só existiam duas. Estamos proporcionando uniformes gratuitos e, principalmente, conseguindo entregar os medicamentos completos nas unidades”, disse.
O prefeito também destacou que a remuneração dos servidores da Prefeitura tem sido pontual, sem atrasos, e que os pagamentos aos fornecedores são realizados de acordo com as normas estabelecidas. Ele enfatizou que a administração municipal não é um “balcão de negócios”, mas sim uma gestão comprometida com a responsabilidade fiscal e com o bem-estar da população.
“Estou feliz com o que conseguimos fazer até aqui. A gestão está avançando com seriedade, e com a ajuda de todos, podemos continuar fazendo muito mais”, concluiu Bocalom.