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Acre consegue reduzir 90,7% das emissões de gases estufa, aponta Anuário de Mudanças Climáticas

Com avanços na governança climática e redução do desmatamento, estado aposta em energias renováveis e projetos de adaptação para enfrentar as mudanças climáticas.

Anne Nascimento por Anne Nascimento
21/02/2025 - 14:30
Foto: Pedro Devani/Secom

Foto: Pedro Devani/Secom

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O Acre tem dado passos importantes no enfrentamento às mudanças climáticas ao reduzir suas emissões e obteve uma grande conquista: o estado conseguiu uma redução de 90,7% das emissões líquidas provenientes do desmatamento entre 2022 e 2023, fruto da diminuição do desmatamento a partir de 2022. As informações são do Anuário Estadual de Mudanças Climáticas.

Ainda de acordo com o anuário, o Acre é um dos 15 estados que aderiram ao Consórcio Brasil Verde, uma iniciativa que fortalece a colaboração entre governos estaduais e parceiros internacionais com o objetivo de promover a descarbonização e reduzir o impacto ambiental causado pela mudança do uso da terra.

Um passo importante para essa conquista, segundo avaliação do estudo, foi o Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais (IMC), que levou o Estado a se destacar na gestão do seu território e no enfrentamento das mudanças climáticas. A criação do Sistema de Incentivos a Serviços Ambientais (SISA) em 2010, com programas voltados à conservação de florestas e à redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE} também ajudou nos resultados, para o anuário.

O anuário verificou, também, informações recentes sobre as Políticas e Planos Estaduais de Mudanças Climáticas, tais como Planos de Contingência da Defesa Civil, Inventários de Emissões de GEE, Planos de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas. No Acre, o Programa de Incentivos por Serviços Ambientais (ISA – Clima) se destaca por busca promover a mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

O estado também integra a Iniciativa 20×20, uma plataforma que objetiva atrair investimentos para promover a recuperação de áreas produtivas, conservação de solos e a integração de sistemas agrícolas, conservando a biodiversidade e os recursos hídricos.

Ainda segundo o estudo, o Acre possui o IMCS verde, que contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa e para a adaptação às mudanças climáticas, promovendo um futuro mais sustentável e resiliente, dado que estimula a conservação de áreas protegidas, entre outras ações.

Setor agropecuário

O setor agropecuário do estado, principalmente na região do Vale do Acre, tem impactado as emissões, com um aumento de 78,04% nas emissões líquidas agropecuárias entre 2013 e 2023. O avanço da fronteira agrícola e o crescimento do rebanho de bovinos, que alcança 5,3 milhões de animais, são fatores responsáveis por essa elevação nas emissões.

Além disso, o Acre tem mostrado progressos significativos em energias renováveis, com a energia solar crescendo de 2,5% para 23% da matriz elétrica do estado entre 2020 e 2023. A Política Estadual de Incentivo à Geração e Aproveitamento da Energia Solar tem contribuído para essa transformação.

Mudança de uso na terra e mudanças climáticas

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O anuário avaliou também o intenso processo de desmatamento que País vive, especificamente no Centro-Oeste e no sul da Amazônia. De 1985 a 2023 todos os estados apresentaram queda na porcentagem de suas vegetações nativas, com destaque para Rondônia (-34%), Mato Grosso (-27%), Maranhão (-27%), Tocantins (-24%), Pará (-16%), Goiás (-15%) e Acre (-12%).

Segundo o levantamento, a região Norte do Brasil é altamente vulnerável às mudanças climáticas, com baixa capacidade de adaptação, resultando em alto risco. O Atlas Digital de Desastres indicou que inundações, enxurradas e a falta de planejamento urbano adequado são os principais problemas, além de estiagens, secas e incêndios florestais.

Estados e municípios precisam colaborar para criar planos de adaptação e incentivar ações climáticas locais. Nesse sentido, considera-se a realocação de cidades, a exemplo de Brasiléia (AC), exposta às frequentes enchentes.

Anuário Estadual de Mudanças climáticas

O anuário tem objetivo é trazer informações e dados setoriais que ajudem a entender como as Unidades Federativas estão atuando diante das mudanças climáticas. As políticas, planos e programas estaduais direcionam os esforços para contribuir com a descarbonização e a mitigação dos impactos socioeconômicos e ambientais, através de investimentos em medidas de prevenção e adaptação locais.

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