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“Revoltado”, diz pai de adolescente atropelado após briga em escola

Sandro Barros é pai de P., adolescente de 14 anos que foi atropelado por Márcio Roberto após filho lhe dizer que foi agredido na escola.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
30/03/2025 - 14:12
Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

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O pai do adolescente que foi atropelado pelo pai de outo jovem após uma briga entre os rapazes na escola, localizada na Vila Prudente, na zona leste de São Paulo, afirmou ao Metrópoles que está revoltado com o que aconteceu com seu filho. Na terça-feira (25/3), o motorista Márcio Roberto de Andrade Garcia, de 44 anos, jogou o carro contra P., de 14 anos, após seu filho, M., lhe dizer foi agredido pelo adolescente.

Sandro Barros, de 43 anos, pai de P., disse que o caso trouxe consequências para o menino e para a sua outra filha, J., que se encontrava ao lado do adolescente no momento do atropelamento e não foi atingida porque estava mais perto da calçada.

“Estou revoltado, acabado, com todos os sentimentos que não prestam”, disse Sandro em entrevista ao Metrópoles. “Minha filha ainda está muito abalada, com medo de que ele [Márcio] procure por eles de novo.”

De acordo com Sandro, P. recebeu atendimento médico em um pronto-socorro local, fez exames, foi medicado e liberado. O baque da batida do carro em seu corpo lhe rendeu inchaços e dores, mas não houve fraturas.

Sandro informou, ainda, que pretende processar Márcio Roberto. Sua defesa, formada pelos advogados Jonatha Carvalho e Wellington dos Santos, enviou nota à reportagem dizendo que assumiu o caso recentemente e que só irá se manifestar “concretamente” quando tiver acesso aos autos do inquérito policial por completo.

“Importante destacar, ainda, que as imagens estarrecedoras do atropelamento já dizem a gravidade do delito por si só, uma vez que por pouco não se tornou uma verdadeira tragédia, visto que também poderia ter vitimado sua irmã. Desde já repudiamos o ato vil e covarde praticado por um adulto contra um jovem adolescente indefeso, que estava na companhia de sua irmã, também adolescente”, escreveram os advogados.

“Informamos que não mediremos esforços para trazer justiça para essa família humilde que, além de indignada, sente-se impotente e amedrontada com a situação, inclusive, temendo pela própria segurança em virtude das ameaças praticadas pelo agressor”, finalizam.

Liberado após fiança
Márcio Roberto foi preso em flagrante por tentativa de homicídio com dolo eventual, mas, após audiência de custódia, foi liberado via pagamento de fiança.

De acordo com o boletim de ocorrência, obtido pelo Metrópoles, M. contou ao pai que, após chamar P. de “Coréia”, o menino revidou jogando contra ele um papel molhado. Então, M. correu atrás de P., e na ação caiu na escada de uma praça em frente à escola e machucou o joelho — ferimento que motivou Márcio Roberto a atropelar o adolescente.

Após o atropelamento, Márcio Roberto foi à direção de ensino da escola pedir por explicações do caso, e a diretora acionou os pais de P. e a polícia. Na ocasião, Márcio confessou que “jogou o carro em cima de uma criança”, de acordo com depoimento da diretora da unidade. Sandro e Márcio entraram em uma discussão, que foi terminar na delegacia.

Quando foi interrogado, após aconselhamento de um advogado, Márcio disse à polícia que estava a caminho da escola para reclamar com a direção sobre o ocorrido com seu filho quando se deparou com P. andando na rua. O homem disse que visou “somente assustar o garoto” e fechá-lo com o veículo para fazê-lo retornar à escola, mas “errou nos cálculos ou na habilidade de direção e bateu o retrovisor do carro no garoto”.

Ele ainda afirmou que, imediatamente após, parou o veículo e foi conferir se o garoto estava bem e se precisava de socorro. Imagens de câmera de monitoramento às quais a reportagem teve acesso gravaram o diálogo entre os dois, que desmente a versão do agressor (veja mais detalhes abaixo).

O que aconteceu
As câmeras flagraram o atropelamento e o áudio da conversa de Márcio Roberto com os adolescentes P. e J. logo após. O adolescente andava na rua da instituição onde estuda, a Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) General Osório, acompanhado da irmã, quando um carro avançou sobre a calçada e o atingiu na parte esquerda do corpo, pelas costas. P., então, caiu na calçada e deu um grito de dor.

Em seguida, Márcio Garcia saiu do carro pelo banco do motorista e se aproximou do jovem. Seu filho saiu do banco do carona, com um machucado aparente nos joelhos. Então, o homem se dirigiu à vítima dizendo: “Por que você foi bater nele?”.

P. nega, e o homem torna a afirmar que ele bateu em seu filho, apontando para o machucado. Após o jovem negar mais uma vez a agressão, o homem afirma que irá à escola e que chamará o pai do adolescente. “Pode ir para a escola, quero você dentro da escola”, ameaçou. “Vou chamar o teu pai lá que eu vou pegar ele.”

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“Você acha que ele não tem pai, ele tem pai”, disse Márcio Roberto se dirigindo aos garotos.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que a ocorrência foi registrada no 42º Distrito Policial, no Parque São Lucas, que requisitou a realização de perícia.

Já a Diretoria Regional de Educação (DRE) Ipiranga, por meio da Secretaria Municipal da Educação (SME), informou que não há registro de conflito ou desentendimento entre os alunos dentro da unidade educacional.

“Eles estão afastados das atividades escolares por motivos médicos. O conteúdo perdido no período será resposto”, destacam.

A nota ainda afirma que a EMEF conta com uma estrutura que previne bullying e conflitos, como uma Comissão de Mediação de Conflitos, a realização de rodas de conversa, o grêmio estudantil e outras atividades que integram os estudantes para tornar o ambiente escolar mais inclusivo e democrático.

Por Metrópoles

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