Oito pessoas já foram ouvidas nas investigações do assassinato de Yara Paulino, de 27 anos, ocorrido nesta segunda-feira, 24, no conjunto habitacional Cidade do Povo. As informações foram confirmadas À GAZETA por um dos delegados responsáveis, Alcino Ferreira. Mais desdobramentos, no entanto, devem ser divulgados nesta sexta-feira, 28.
Ainda segundo Ferreira, a chacina ocorrida nesta quarta-feira, 26, nada tem a ver com o caso de Yara. “Ali, foi uma uma situação de briga de facções mesmo, na verdade foi um ataque específico às lideranças de uma delas, orquestrada por outra”. reiterou.
Na última terça-feira, 25, a polícia realizou uma coletiva de imprensa para dar mais informações sobre o caso de Yara. Na ocasião, os responsáveis pela investigação informaram que que já tinham suspeitos, pessoas ligadas à facções criminosas.
Yara Paulino foi brutalmente linchada sob a acusação de ter matado a própria filha, uma bebê de, aproximadamente, três meses. Isto porque supostos criminosos teriam encontrado os restos mortais de uma criança, porém, a ossada era de um animal. A criança segue desaparecida.