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Dermatologista ensina truques caseiros para suavizar as olheiras

A coluna conversou com a dermatologista Regina Buffman para descobrir se tratamentos caseiros para minimizar olheiras realmente funcionam.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
19/04/2025 - 16:40
Foto: Getty Images

Foto: Getty Images

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As olheiras são um fator de incômodo para a maioria das pessoas, homens ou mulheres. Embora as causas para as manchas escuras abaixo dos olhos possam ter múltiplos fatores, como genética, privação de sono e estresse, a dermatologista Regina Buffman revela que existem, sim, alguns truques caseiros capazes de suavizar a condição.

Mesmo que algumas soluções possam, de fato, contribuir para diminuir a aparência “cansada”, a especialista alerta que, antes de se arriscar em receitinhas e truques, as pessoas que sofrem com o problema precisam buscar orientação dermatológica para evitar maiores prejuízos, uma vez que a pele ao redor dos olhos é extremamente fina e sensível.

Entenda.

  • Segundo Regina Buffman, as olheiras podem naturezas vasculares, pigmentares e estruturais.
  • As vasculares surgem por conta da dilatação dos vasos sanguíneos e costumam ter coloração arroxeada ou azulada. Para o tratamento caseiro, ela sugere compressas frias e ativos como cafeína, que podem ajudar a melhorar o aspecto das olheiras.
  • Já as pigmentares se formam devido ao acúmulo de melanina na pele da região ocular, contribuindo para o surgimento de um tom amarronzado na região. Para Regina, o tratamento exige orientação médica a fim de alcançar melhores resultados. Uma saída está em usar ingredientes despigmentantes, como a vitamina C.
  • O terceiro e último tipo de olheira são as estruturais, também conhecidas como sulcos. Segundo a dermatologista, elas são formadas pela perda de volume ou pela anatomia óssea, causando sombras sob os olhos. De acordo com Regina, os tratamentos caseiros, nesses casos, não são tão eficazes. “A melhor forma de combater as olheiras estruturais envolve procedimentos, como preenchimento com ácido hialurônico“, revela.

Veja os truques caseiros da dermatologista Regina Buffman para tratar olheiras.

A fim de ajudar quem quer encontrar as melhores soluções caseiras contra as olheiras, a expert listou alguns ingredientes que podem ser utilizados para aliviar o incômodo sem oferecer prejuízos à saúde da pele.

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“Nesses casos, eu indico utilizar compressas frias na região. As baixas temperaturas reduzem o inchaço e a coloração arroxeada. No entanto, o efeito é momentâneo e não trata a causa das olheiras. Esses métodos funcionam mais como paliativos do que como soluções definitivas”, alerta.

Outras soluções indicadas pela expert podem ser encontradas em alimentos, como o chá de camomila e rodelas de pepino na região dos olhos. “Essas dicas funcionam melhor para as olheiras vasculares, uma vez que ajudam na retenção de líquidos e na dilatação dos vasos sanguíneos”, explica.

Para fazer as misturinhas, Regina destaca três matérias-primas naturais com evidências científicas de eficácia no cuidado com as olheiras. “A cafeína pode ser uma boa opção para ajudar no tratamento. O composto tem ação vasoconstritora e antioxidante, ajudando a reduzir o inchaço e a melhorar a circulação local”, revela.

A planta aloe vera, também conhecida como babosa, e as máscaras de argilas, também entram na lista da especialista.

De acordo com a dermatologista, o primeiro produto tem propriedades calmantes e hidratantes, que podem amenizar o aspecto cansado da área dos olhos. “Já as argilas podem ajudar levemente na drenagem de líquidos, mas seu uso próximo aos olhos requer cautela”, alerta.

Todo cuidado é pouco

Mesmo com as recomendações, Regina chama atenção quanto ao uso de misturas caseiras sem orientação médica. De acordo com ela, dependendo do que for utilizado, há o risco de efeitos colaterais, como irritações, alergias, queimaduras químicas e até infecções.

“Muitos ingredientes naturais, apesar de parecerem inofensivos, podem ter pH inadequado, causar reações alérgicas ou penetrar de forma inadequada na pele delicada dos olhos. Por isso, mesmo ao utilizar ativos naturais, é importante optar por produtos dermatologicamente testados e formulados para essa região”, explica.

Por Metrópoles

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No passado, acreditava-se que a vida só poderia existir em um planeta que estivesse a uma certa distância de sua estrela local (devido aos níveis de radiação).

Encontrar vida na Terra prosperando em lugares onde não era considerado possível abriu os olhos dos cientistas para a possibilidade de que luas — e não apenas planetas — possam ser capazes de sustentar vida.

Isso não significa que elas abrigariam os estereotipados seres verdes alienígenas do imaginário popular, apenas que a vida lá é possível.

Especialistas alertam que embora haja chances bem altas de existir vida lá fora, é difícil — talvez impossível —, hoje, saber se é uma vida inteligente.

"Durante grande parte da história da vida na Terra, a vida era muito simples. Na verdade, foram bilhões de anos de vida bacteriana", explica O'Brien.

E foi uma série de eventos que levou ao desenvolvimento da vida multicelular no nosso planeta.

Para que uma vida alienígena faça contato, ela precisa ser fisicamente e tecnologicamente avançada.

Visitantes esperados?
Se não estamos sozinhos, isso significa que devemos esperar a visita de uma vida alienígena? É complicado.

É difícil acreditar que nenhuma forma de vida jamais tenha chegado ao ponto de poder viajar por distâncias interestelares. Então, até onde sabemos, por que isso ainda não aconteceu?

"Nosso maior problema é que temos apenas um exemplo de vida, e essa vida é a vida neste planeta", diz Aderin-Pocock.

Mas isso provavelmente não é um modelo para outros lugares no universo.

"Se você vive perto de uma estrela que é muito ativa, você pode viver abaixo do solo... isso não significa que não haja vida inteligente lá fora, mas você pode não ter formas de transmissão porque vive abaixo da superfície."

Ou poderia simplesmente ser o fato de não falarmos a mesma língua, cientificamente, é claro.

"Nos acostumamos a usar radiotelescópios para detectar sinais de civilizações extraterrestres desde 1960", diz O'Brien.

Contudo, há tantas maneiras diferentes pelas quais uma forma de vida poderia enviar sinais, que nunca poderíamos ouvir algo de volta.

E mesmo que estejamos na mesma sintonia que outra vida no universo, poderia levar milhares de anos para as mensagens serem transmitidas e então respondidas, diante das grandes distâncias envolvidas.

Por meio de um novo projeto chamado Breakthrough Listen, da Universidade da California, cientistas estão buscando um milhões das estrelas mais próximas na esperança de se comunicar com algo que seja capaz de enviar mensagens de volta à Terra.
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