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Bocalom apresenta Plano Plurianual e pede que população envie sugestões; veja como participar

Bocalom apresenta Plano Plurianual e pede que população envie sugestões; veja como participar

Foto: Assessoria Prefeitura

O prefeito de Rio Branco Tião Bocalom (PL) apresentou, na manhã desta segunda-feira, 14, no auditório da prefeitura, o Plano Plurianual (PPA) 2026-2029. O documento traz os compromissos da administração pública para o segundo mandato do gestor, reeleito no primeiro turno em outubro do ano passado.

O PPA tem caráter participativo, ou seja, a população da capital acreana tem a possibilidade de colaborar com a gestão por meio de sugestões e críticas, que podem ser feitas por meio de formulário NESTE LINK.

O PPA possui 9 eixos temáticos. São eles:

– Saúde, Bem-Estar e Saneamento Básico;

– Desenvolvimento Econômico e Produção Rural;

– Habitação e Defesa Social;

– Infraestrutura, Mobilidade Urbana e Transporte Público;

– Educação Plena;

– Cultura, Esporte e Lazer;

– Meio Ambiente;

– Cidadania, Assistência e Inclusão Social; e

– Gestão Pública Moderna, Íntegra e Eficiente.

“Esse plano é muito importante, pois é o instrumento fundamental que traduz o projeto político que vocês escolheram nas urnas em ações concretas, seguindo as diretrizes das políticas públicas. O nosso PPA foi feito ouvindo de perto as necessidades da população”, disse Bocalom, que ressaltou a importância da participação dos rio-branquenses “para que a gente possa fazer de Rio Branco uma cidade ainda melhor para todos”.

Participaram da apresentação do PPA secretários municipais, chefes de departamentos e vereadores.

O vice-prefeito e secretário de Educação Alysson Bestene (Progressistas) destacou que o PPA é a representação dos anseios da sociedade, em especial aos munícipes que mais necessitam do poder público.

“A plataforma vai facilitar, na palma da mão, através de celular, você poder responder as prioridades, por regional e por bairro, em todos os eixos importantes que está dentro do nosso plano de governo. Tenho certeza que ao longo desses mais quatro anos a gente vai poder avançar ainda mais com essas prioridades e, assim, atender as comunidades de modo geral e especialmente aqueles mais necessitados, em regiões com maior dificuldade”.

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