A GAZETA conversou com a mãe de Roger, Roseane Matos, que diz estar aflita: as buscas pararam, devido ao protocolo dos Bombeiros, de buscas de até 72 horas em mergulho. Posteriormente, fazem-se pelo menos dois dias de buscas superficiais, porque, normalmente, o corpo flutua a partir deste período, caso não seja encontrado. Não foi o caso de Roger.
“Eu dou uma de forte, mas eu às vezes perco sono. É até desistimos das buscas”, enfatiza Roseane, que é enfática ao dizer que ainda não se conformou. “Era meu filho, e essa semana não foi fácil para mim”.
Ainda segundo Roseane, quando todos estavam felizes, ela vivenciava o dia mais triste de sua vida. “Era o dia em que o meu filho fazia 19 anos, então isso para mim não teve graça, essa comemoração nenhuma. Essa data para mim nunca vai ter graça”, finalizou