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Dia sem tabaco: mesmo com venda proibida, “vapes” causam tragédias

Dia sem tabaco: mesmo com venda proibida, "vapes" causam tragédias

O vape é um dispositivo eletrônico para fumar que simula o tabagismo, um aparelho eletrônico baseado na vaporização — Foto: Guilherme Leporace

Por trás da fumaça suave e de sabores adocicados, o cigarro eletrônico esconde uma ameaça crescente: um risco real, silencioso e cada vez mais presente na vida de adolescentes e jovens. No Dia Mundial Sem Tabaco, celebrado neste sábado (31/5), o alerta se intensifica. Apesar de ter a venda proibida desde 2009, os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs) têm se tornado uma perigosa porta de entrada para problemas respiratórios graves, vício precoce e, em alguns casos, desfechos trágicos. Infelizmente, a comercialização desse produto continua sendo feita.

No Distrito Federal, o cerco tem se fechado contra o comércio desse item. Em 2025, até o momento, a Secretaria de Saúde já autuou 40 estabelecimentos, sendo 30 com interdição total ou parcial. Foram emitidos seis termos de apreensão de cigarros eletrônicos, resultando na coleta de 66 dispositivos e insumos, além de 10 termos relativos a narguilés, com 238 aparelhos apreendidos.

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