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Fica no celular antes de dormir? Entenda como o hábito prejudica seu sono

Estudo com quase 40 mil jovens mostra que cada hora extra de tela antes de dormir reduz o tempo de sono e compromete a qualidade do descanso

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
18/05/2025 - 16:30
Foto: Justin Paget/GettyImages

Foto: Justin Paget/GettyImages

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Pegar o celular para dar aquela última olhadinha nas redes sociais ou assistir a um vídeo antes de dormir parece inofensivo — mas pode estar sabotando seu sono. Um estudo publicado recentemente no periódico Frontiers Psychiatry reforça o alerta: o tempo de tela à noite tem impacto direto na qualidade do descanso e eleva significativamente o risco de insônia.

A pesquisa, realizada por cientistas da Noruega, Austrália e Suécia, analisou os hábitos de quase 40 mil pessoas com idades entre 18 e 28 anos. Para cada hora adicional de uso de dispositivos eletrônicos na cama, o risco de insônia aumenta em 59%, conclui a investigação. Além disso, a prática provoca uma redução média de 24 minutos no tempo total de sono.

De acordo com Leticia Soster, neurofisiologista clínica e médica do sono do Hospital Israelita Albert Einstein, as conclusões apresentadas pelo estudo confirmam o que os especialistas têm observado na sua prática clínica. Isso se deve, principalmente, a dois fatores: o primeiro deles é a luz azul, emitida por dispositivos eletrônicos, que afeta a produção de melatonina, hormônio que sinaliza para o nosso corpo que é hora de dormir.

“O segundo é comportamental: o conteúdo consumido, muitas vezes estimulante ou emocionalmente carregado, gera uma ativação cerebral que dificulta o relaxamento necessário para iniciar o sono. Ou seja, tanto a luz quanto o tipo de atividade acabam retardando e afetando o descanso”, explica.

A curto prazo as consequências são mais leves. “O sono de má qualidade desencadeia problemas como irritabilidade, menor poder de concentração diurna, falhas de memória e dificuldade de aprendizado”, diz a pneumologista e especialista em medicina do sono Luciane Impelliziere Luna de Mello, médica do Instituto do Sono, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Depois de um tempo, os efeitos podem ser mais sérios. “Aumenta o risco de ansiedade e depressão e de questões físicas, como ganho de peso e maior predisposição a doenças metabólicas, como diabetes. O sono é fundamental para a manutenção geral da saúde”, acrescenta Soster.

A privação crônica de sono não afeta apenas o humor e o rendimento diário: a longo prazo, ela eleva o risco de doenças cardiovasculares — como infarto e acidente vascular cerebral — e compromete a saúde óssea, favorecendo o desenvolvimento de osteoporose. Além disso, o sono inadequado está ligado ao declínio cognitivo, aumentando o risco de demências como o Alzheimer, e enfraquece o sistema imunológico, reduzindo a capacidade do organismo de se defender contra infecções.

“Mas é importante reforçar que o impacto das telas não se mede apenas pelo tempo de uso, mas também pelo momento e pelo tipo de atividade. Às vezes, poucos minutos de uma atividade muito estimulante no celular antes de dormir já são suficientes para prejudicar o sono”, diz Leticia Soster.

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Colocar limites para o uso de telas, especialmente no período da noite, é a única forma de se proteger desses prejuízos. “O ideal é evitar a exposição às telas duas horas antes de ir para a cama”, orienta Mello. Além disso, atualmente existem configurações nos celulares e tablets para reduzir a emissão de luz azul à noite, o que pode ajudar, mas não substitui a necessidade de reduzir o uso.

Para garantir noites mais reparadoras, a orientação é adotar uma rigorosa “higiene do sono”. Isso inclui estabelecer horários fixos para dormir e acordar — sem abrir exceções em fins de semana ou feriados — e evitar, pelo menos três horas antes de se deitar, bebidas com cafeína (café, chás e refrigerantes) ou álcool. Também é importante optar por refeições leves à noite, manter o quarto o mais escuro e silencioso possível e regular a temperatura do ambiente para ficar agradável, sem calor ou frio excessivo.

Por: CNN Brasil

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