Nesta semana, um caso trágico chocou a comunidade do Queens, em Nova York (EUA), e também repercutiu pelo mundo. Uma filhote de pitbull com pastor alemão de apenas 6 semanas foi sacrificada, depois de a família e a polícia acharem que uma bebê de 1 mês havia sido morta por um ataque da cadela. No entanto, com o resultado da autópsia, descobriu-se que a criança já estava morta quando o animal foi visto mordendo seu rosto.
A pequena Kiyanna Winfield teve na verdade uma morte súbita, segundo o relatório do legista, que foi entregue ao padrasto da menina.
“A causa e o modo da morte ainda aguardam estudos mais aprofundados após o exame. Mas podemos confirmar que esta não foi uma morte por agressão canina. Os ferimentos causados pelo cão foram post-mortem”, diz uma nota do Instituto Médico Legal da cidade de Nova York.
Vizinhos relataram que ouviram gritos vindos do sexto andar do prédio em que a neném morava, antes da chegada da polícia ao local. A mãe da criança, Lillian Burton, teria dito aos policiais que a menina estava dormindo entre o casal na cama quando eles acordaram e encontraram sua cadela mordendo o rosto do bebê.
“Ela também tinha problemas médicos. Ela tinha um sopro no coração. A cadela comeu o rosto do bebê. Ela foi sacrificada”, contou o padrasto da menina, Christopher, de acordo com o site do The New York Post.
Lillian Burton morava com o padrasto de Kiyanna no condomínio popular Queensbridge Houses, no Queens, em Nova York, nos Estados Unidos. Os dois disseram que não pretendem voltar a viver no local. O casal conta que se deparou com a cena horrível pouco depois das 6h do dia 20 de maio. Ainda segundo o relatório do legista, parte do rosto da criança estava mutilado. Não se sabe como a filhote era alimentada.
Por Extra