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Acre se prepara para a 5ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres

Acre se prepara para a 5ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres

Foto: Rodrigo Lacerda/Ministério das Mulheres

“Mais democracia, Mais Igualdade e Mais Conquistas para Todas”. Este será o tema da 5ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres (5ª CEPM), que ocorrerá no dia 29 de agosto, em Rio Branco. As informações foram publicadas, na edição desta quinta-feira, 22, do Diário Oficial do Estado (DOE), pelo Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedim/AC), em conjunto com a Secretaria de Estado da Mulher (Semulher).

A conferência tem como objetivo fortalecer, ampliar e integrar políticas públicas para as mulheres, levando em consideração a diversidade, os territórios e a interseccionalidade. A proposta é reunir representantes da sociedade civil, movimentos feministas, coletivos e instituições públicas em um amplo debate sobre avanços, desafios e propostas para a promoção dos direitos das mulheres no Acre.

Entre os objetivos específicos estão:

O evento será precedido por conferências livres — territoriais, regionais e temáticas — que acontecerão de até o próximo dia 15 de agosto, e pelas conferências municipais e regionais, programadas para ocorrer até o dia 28 de julho. Todas essas etapas servirão de preparação, levantamento de demandas e formulação de propostas que serão levadas para o encontro estadual.

A Conferência Estadual contará com uma Comissão Organizadora paritária, formada por 12 integrantes — seis representantes da sociedade civil e seis da Semulher —, além de uma Coordenação Executiva responsável pela condução técnica de todas as etapas.

De acordo com o regimento, o produto final da 5ª CEPM será um relatório consolidando todas as propostas e moções aprovadas, que deverá ser entregue à Comissão Organizadora Nacional da 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (5ª CNPM).

O regimento também assegura que todas as etapas contarão com recursos de acessibilidade, garantindo participação ampla e democrática. As conferências livres poderão ser realizadas de forma presencial, virtual ou híbrida, permitindo a participação de mulheres de diferentes territórios e realidades.

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