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Livros “Afluentes Acreanas” vão ser lançados nesta quinta-feira em evento gratuito no Casarão

Livros “Afluentes Acreanas” vão ser lançados nesta quinta-feira em evento gratuito no Casarão

Dois livros que ampliam o debate sobre o teatro e a memória histórica no Acre serão lançados nesta quinta-feira, 16 de maio, às 19h30, no Casarão, em Rio Branco. As publicações “Afluentes Acreanas” e “Afluentes Acreanas: uma peça histórica contra o esquecimento” documentam o processo criativo e os impactos da peça que, desde 2020, circula pelos palcos acreanos com reconhecimento de público e crítica.

As obras são de autoria da produtora cultural e mestre em Artes Cênicas Jaqueline Chagas, presidente do Coletivo Teatro Candeeiro, responsável pela montagem do espetáculo. Os livros reúnem reflexões sobre o teatro como ferramenta de resistência, a importância da memória coletiva e o resgate de narrativas locais, com foco na história do Acre antes mesmo da criação do território.

Segundo a autora, a publicação marca um novo momento na trajetória do projeto. “Os livros, assim como Afluentes Acreanas, são um abraço a tudo que é nosso e um convite à reflexão sobre quais narrativas estamos contando do nosso Acre”, explica.

Além do lançamento, o evento terá a apresentação do espetáculo Afluentes Acreanas em versão atualizada, que segue em circulação há quatro anos e já conquistou diversos prêmios. Haverá também um bate-papo com a autora e distribuição gratuita de exemplares ao público presente.

“Estou um pouco nervosa, mas muito empolgada. Ainda não sei o que esperar do lançamento, mas acredito fielmente que todos estes anos de dedicação a “Afluentes Acreanas” e ao teatro acreano poderão ser vistos mais uma vez pelo nosso público”, afirma a artista, que também preside a Associação Teatro Candeeiro.

A estrutura do evento inclui acessibilidade em Libras e espaço adaptado para pessoas com sensibilidade à luz ou baixa visão. A produção local é do Teatro Candeeiro, com assistência de Julia Aimee e apoio de Helô Batista. As publicações reforçam o papel da arte como ferramenta de preservação cultural e valorização da identidade amazônica.

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