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Fomos sequestrados, diz Greta Thunberg após deixar Israel

Ativista estava em embarcação Madleen, que levaria ajuda humanitária à Faixa de Gaza e foi interceptada por Israel no domingo. Greta foi colocada em voo com destino à Suécia, segundo Ministério de Relações Exteriores israelense.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
10/06/2025 - 12:35
Greta Thunberg após desembarcar em porto de Israel — Foto: Ministério das Relações Exteriores de Israel

Greta Thunberg após desembarcar em porto de Israel — Foto: Ministério das Relações Exteriores de Israel

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A ativista Greta Thunberg, deportada de Israel após tentar chegar à Faixa de Gaza em uma embarcação, acusou nesta terça-feira (10) o governo de Israel de sequestrá-la.

A ativista foi colocada em um voo nesta manhã no aeroporto de Tel Aviv com destino à Suécia, seu país de origem. Na conexão, no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, na França, Greta disse que autoridades israelenses pediram que ela assinasse um documento reconhecendo que entrou ilegalmente em águas israelenses, mas ela negou.

“Nós fomos sequestrados em águas internacionais e levados contra nossa própria vontade para Israel”, declarou a ativista.

Ela também pediu que os outros ativistas fossem libertaados — nesta terça, a Coalizão da Flotilha pela Liberdade, organização que enviou os voluntários em um barco em direção à Gaza, afirmou que oito dos 12 ativistas que estavam a bordo da embarcação interceptada por Israel ainda estavam detidos no país.

Greta Thunberg afirmou que, após o barco ser levado a Israel, os ativistas foram detidos em locais separados e não voltaram a ter contato. Mas ela afirmou ter sido informada que alguns deles tiveram dificuldades em entrar em contato com seus advogados.

“Sabíamos dos riscos dessa viagem. O objetivo era chegar a Gaza. Mas não desobedecemos nenhuma lei, não fizemos nada de errado”, afirmou Greta, que disse que o grupo seguirá tentando levar ajuda humanitária a Gaza. “Não vamos desistir. Este definitivamente não o fim”.
Questionada por repórteres o que ela havia achado sobre críticas do presidente dos EUA, Donald Trump, que chamou Greta de “uma jovem muito raivosa” que precisa de “controle de raiva”, ela a ativista sueca riu e respondeu:

“Eu acho que o mundo precisa de muitas mais jovens raivosas, com tudo o que está acontecendo”.

Após falar com jornalistas na conexão em Paris, a ativista foi levada para outro avião. Ela disse não ter certeza sobre o destino do voo, mas, mais cedo, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que a ativista seria enviada à Suécia.

O governo de Israel não havia se pronunciado sobre a acusação de Greta Thunberg até a última atualização desta reportagem.

Na noite de segunda-feira (9), Israel anunciou que os 12 ativistas que estavam a bordo do barco “Madleen” haviam sido levados ao aeroporto de Tel Aviv, de onde seriam deportados para seus respectivos países.

Na ocasião, o governo israelense ameaçou levar à Justiça ativistas que se negassem a serem deportados. “Quem se negar a assinar os documentos de deportação e sair de Israel será levado à autoridade judicial”, diz a publicação.

A embarcação foi interceptada por forças de Israel. Os ativistas afirmavam que estava a caminho da Faixa de Gaza para levar ajuda humanitária.

A embarcação foi levada ao porto de Ashdod, em Israel, escoltada por navios da Marinha israelense. Os ativistas passaram por exames médicos, segundo o Ministério das Relações Exteriores israelense.

A viagem do grupo foi organizada pela Freedom Flotilla Coalition. No domingo (8), a equipe da embarcação afirmou que estava sob ataque, que o barco tinha sido cercado por drones e que militares israelenses subiram a bordo.

Segundo os organizadores, o navio levava fórmulas infantis, alimentos e suprimentos médicos. Já o governo de Israel afirma que a quantidade de ajuda a bordo era mínima, inferior à carga de um caminhão.

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O governo também afirmou que todos os ativistas serão enviados de volta a seus países de origem.

Por: G1 Mundo

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