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Mara Rocha confirma pré-candidatura ao Senado e revela aliança dos sonhos para 2026

Mara Rocha confirma pré-candidatura ao Senado e revela aliança dos sonhos para 2026

Foto: Arquivo

A jornalista e ex-deputada federal Mara Rocha confirmou, À GAZETA, que irá disputar uma das duas vagas ao Senado Federal em 2026. Atualmente sem partido, ela está sendo cortejada por duas legendas: o Republicanos, do deputado federal Roberto Duarte, e o Novo, do deputado estadual Emerson Jarude.

A ex-parlamentar afirmou que irá anunciar, em breve, seu destino partidário. No entanto, a reportagem apurou com o Republicanos que sua ida para a sigla já está selada e que ocorrerá em julho, em Brasília.

Mesmo sem anúncio formal sobre qual será seu próximo partido político, a ex-tucana e ex-emedebista adiantou que gostaria de caminhar tanto com Jarude quanto com Duarte nas eleições gerais do ano que vem.

Além deles, Mara citou os nomes do atual senador Alan Rick (União Brasil), pré-candidato ao governo, e da ex-deputada federal Jéssica Sales (MDB), cotada para ser vice na chapa do parlamentar federal.

Para completar seu time dos sonhos, a jornalista cita também o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), para quem vai pedir votos caso ele dispute a presidência da República.

Questionada pela reportagem se essa possível aliança seria uma espécie de terceira via no Acre, como alternativa aos grupos do atual governador Gladson Camelí (Progressistas) e da esquerda – que ainda detém pelo menos 1/4 do eleitorado no estado -, Mara disparou: “Não seremos a terceira via. Nós seremos ‘a via'”.

“O Acre está estagnado e a gente não vai conseguir mudar essa realidade com o projeto que aí está. O Acre pode muito mais”, disse, após criticar a “falta” de obras estruturantes no estado nos últimos seis anos e meio.

Mara Rocha tem 51 anos e, em 2018, quando estava no PSDB, foi a deputada federal mais votada do Acre, com mais de 40 mil votos. Em 2022, ela concorreu ao governo pelo MDB, ficando em terceiro lugar, com pouco mais de 47 mil votos, atrás apenas de Camelí, eleito na época, e do ex-governador e ex-senador Jorge Viana (PT).

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