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‘Ninguém falou com a gente’: Pai e irmã de Juliana Marins souberam de resultado de autópsia pela imprensa

Em entrevista ao EXTRA, família de brasileira morta na Indonésia diz que não foi informada oficialmente sobre laudo, divulgado à imprensa antes do contato com parentes.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
28/06/2025 - 11:30
Foto: Reprodução/Instagram)

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A família de Juliana Marins, brasileira de 26 anos que morreu após queda no Monte Rinjani, na Indonésia, contou ao EXTRA que só soube dos detalhes da autópsia depois que as informações já haviam sido divulgadas à imprensa, nesta sexta-feira. No Hospital Bali Mandara, em Denpasar, o médico legista Ida Bagus Alit, responsável pelo procedimento, afirmou que não há evidência de que Juliana tenha agonizado por mais de 20 minutos após o trauma que causou sua morte. No entanto, ele não aponta o horário exato em que isso teria ocorrido, e o relato entra em conflito com registros feitos por turistas e com a própria cronologia do resgate.

A família, que está dividida entre o Brasil e a Indonésia, critica a falta de comunicação das autoridades locais. Segundo os parentes, nenhuma informação oficial foi repassada antes da coletiva de imprensa do legista. Em entrevista ao EXTRA, Mariana Marins, irmã de Juliana, desabafou:

— Tudo o que eu sei, vi pela mídia. Em momento algum houve compaixão ou respeito suficiente para nos reunir e informar primeiro. Ficamos sabendo depois porque o legista quis seus 15 minutos de fama, mais um absurdo no meio de toda essa história — disse Mariana Marins.

Segundo ela, seu pai, Manoel Marins, está em Bali e só será informado sobre a autopsia da filha à noite (no horário local):

— Eu estou no Brasil, mas meu pai está em Bali. Ele me contou que agora, depois de todo mundo já ter tomado conhecimento da autópsia pela imprensa, talvez façam uma reunião com a família. É noite lá.

Manoel, pai de Juliana, confirmou ao EXTRA que está em Bali aguardando novas informações, mas não foi acionado pelas autoridades para receber detalhes sobre a autópsia feita no corpo da filha. Ele diz que soube por meio de portais de notícia.

Além da forma como a informação foi divulgada, a família coleciona dúvidas sobre quando Juliana teria morrido. Sua irmã, Mariana, questiona a própria cronologia apresentada pelo legista. Segundo ele, a morte teria ocorrido entre 12 e 24 horas antes das 22h05 — mas não deixa claro a que dia se refere. Juliana caiu no sábado, dia 21, pela manhã, e o corpo foi resgatado apenas na quarta-feira seguinte. A estimativa de morte nesse intervalo abre margem para interpretações contraditórias.

— Se o legista disser que a morte foi 12 horas após a primeira queda, isso é mentira. Temos relatos de turistas, registros, vídeos… muita coisa que comprova que a Juliana ficou viva por muito mais tempo. O ferimento fatal pode ter acontecido na última queda, já perto do resgate. Agora, se ele confirmar que foi entre 12 e 24 horas antes do resgate, isso muda tudo, diz muita coisa — completou Mariana.

Imagens feitas por turistas mostram Juliana com vida pelo menos três horas após a queda inicial. Ela teria pedido ajuda, e o grupo utilizou um drone para localizá-la. As gravações foram entregues à família e aos voluntários envolvidos nas buscas.

— Vamos ter acesso a essas informações agora, meu pai está lá — disse Mariana.

Brasileira teria morrido 20 minutos após uma queda

 

O médico legista responsável pela autópsia do corpo de Juliana Marins afirmou, nesta sexta-feira (27), que não há qualquer evidência de que a jovem tenha agonizado por horas ou dias após cair no Monte Rinjani, na Indonésia. A informação foi divulgada em entrevista coletiva no Hospital Bali Mandara, em Denpasar, onde o corpo foi examinado. Segundo ele, Juliana teria morrido em até 20 minutos após uma queda. Apesar das explicações do legista, algumas questões seguem sem esclarecimento. Não se sabe exatamente qual queda provocou as lesões mortais, nem o local preciso em que ela ocorreu ou o horário exato da morte.

— Trabalhamos com fatos. E os fatos indicam que a vítima não sobreviveu por muito tempo depois do trauma — disse o legista Dr. Ida Bagus Putu Alit, ao comentar as especulações levantadas nas redes sociais sobre o vídeo em que a jovem aparece se movimentando após a queda.

Por Extra

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