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Sean ‘Diddy’ Combs é considerado culpado em caso de transporte para fins de prostituição, mas absolvido de acusações mais graves

Juri absolveu cantor das acusações de tráfico sexual e conspiração para extorsão.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
02/07/2025 - 09:51
Cassie e Diddy no Met Gala em 2015 — Foto: Charles Sykes/Invision/AP

Cassie e Diddy no Met Gala em 2015 — Foto: Charles Sykes/Invision/AP

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O rapper e executivo Sean “Diddy” Combs foi condenado por transporte para fins de prostituição, mas absolvido de acusações mais graves. Na manhã desta quarta-feira (2), o júri absolveu o cantor das acusações de tráfico sexual e conspiração para extorsão. A decisão foi anunciada no tribunal em Nova York, nos Estados Unidos.

O caso começou a ser julgado em maio e levou quase dois meses para ser concluído. Formado por 12 pessoas, o júri ouviu depoimentos, analisou imagens e assistiu a vídeos relacionados às acusações contra o músico e aos argumentos apresentados por sua defesa.

Preso desde setembro de 2024, Diddy se diz inocente de todas as acusações.

Veja crimes pelos quais Diddy estava sendo julgado e quais foram os vereditos:

  • conspiração para extorsão – acusado de operar uma empresa criminosa que facilitava o tráfico sexual, a distribuição de drogas, a coerção e a violência – Diddy foi inocentado
  • Tráfico sexual por meio de força, fraude ou coerção – caso envolvendo Cassie Ventura – Diddy foi inocentado
  • Transporte com fins de prostituição (caso envolvendo Cassie Ventura) – Diddy foi considerado culpado
  • Tráfico sexual por meio de força, fraude ou coerção – caso envolvendo Jane – Diddy foi inocentado
  • Transporte com fins de prostituição (caso envolvendo Jane) – Diddy foi considerado culpado

Qual caso foi julgado
Além de rapper, Diddy é um poderoso executivo. Dono do selo Bad Boy Records e de outras empresas, ele revelou astros como Usher, Mary J. Blige e Notorious B.I.G. Sua influência no mercado musical é tão grande que ele chegou a ser descrito pela revista americana “Time” como “o homem mais onipresente do hip-hop”.

Segundo o processo movido contra ele, Diddy teria usado esse poder de magnata para abusar, ameaçar e coagir várias pessoas ao seu redor, sobretudo mulheres. Esse comportamento teria durado mais de duas décadas.

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Testemunhas alegaram que ele usou seu império empresarial como uma estrutura de extorsão para permitir e ocultar esses e outros crimes.

Os advogados de Diddy argumentam que, na verdade, ele foi vítima de um “processo excessivamente zeloso” que teria distorcido seu uso recreativo de drogas e estilo de vida swinger.

Os casos analisados abrangem o período de aproximadamente 2004 a 2024.

Como Diddy se tornou alvo
A imagem do rapper começou a ruir no fim de 2023. A cantora Cassie, ex-namorada de Diddy, o acusou de submetê-la a coerção física, droga e estupro nos chamados “freak offs”, uma espécie de maratona sexual promovida pelo rapper — movida a uso de entorpecentes e com dias de duração.

Horas depois de abrir o processo, Cassie voltou atrás, após selar um acordo com o músico. Ainda assim, o processo motivou outras pessoas a apresentarem denúncias contra Diddy — a maioria dos casos não foi julgada.

Desde então, ele se tornou alvo de várias ações civis que o caracterizam como um “predador sexual violento”. Em março de 2024, duas luxuosas mansões do rapper foram alvo de buscas por agentes federais. Dois meses depois, veio a público um vídeo em que ele aparece agredindo Cassie.

Nas imagens, o rapper arrasta a então namorada pelos cabelos enquanto ela tenta fugir. A gravação foi feita por uma câmera de segurança de um hotel de Los Angeles, em 5 de março de 2016.

Quatro meses após o vazamento do vídeo, Diddy foi preso no hotel Park Hyatt, na Rua 57, em Nova York. A prisão ocorreu sob a suspeita de associação ilícita, tráfico sexual e transporte para prostituição.

O caso começou a ser julgado em maio de 2025. O veredito foi anunciado nesta semana.

Como foi o julgamento para quem o acusou
Durante o julgamento, a promotoria alegou principalmente que Diddy “repetidamente forçou, ameaçou e manipulou” suas ex-namoradas Cassie e “Jane” — esta última, uma testemunha sob pseudônimo. Ele teria obrigado ambas a “fazer sexo com acompanhantes para seu próprio entretenimento”.

Cassie prestou depoimento por quatro dias. Ela afirmou que, durante seu namoro com o músico, ele controlava todos os aspectos de sua vida: pagava seu aluguel, carro e telefone.

A cantora descreveu diversos episódios de violência. Entre os relatos, estão agressões como corte de sobrancelha, chute na cabeça e estupro. Chorando, Cassie afirmou que a relação causou tantos traumas que, dois anos atrás, ela pensou em se matar.

Jane afirmou que, na época de seu namoro com Diddy, ele a pressionava a transar com outros homens enquanto os observava. Também disse que ele ignorava seus “sutis sinais” de incômodo — caretas e relatos de dor, cansaço e fome.

“O réu usou poder, violência e medo para conseguir o que queria”, disse a promotora Christy Slavik na fase final do julgamento. “Ele achava que sua fama, riqueza e poder o colocavam acima da lei.”

Outras alegações indicaram que Diddy sequestrou um de seus funcionários, incendiou um carro, ordenou trabalhos forçados e subornou um agente de segurança — além de ter cometido outros “crimes brutais”, conforme argumentou a promotoria durante o processo.

Como foi o julgamento para Diddy
Diddy não quis prestar depoimento. Sua defesa o retratou como vítima de um processo excessivamente zeloso que distorceu seu uso recreativo de drogas e seu estilo de vida swinger.

“Alguma testemunha subiu ao banco das testemunhas e disse que ‘sim, que eu fazia parte de uma organização criminosa — que eu me envolvia em associação’?”, questionou o advogado, respondendo ele próprio: “Não”, afirmou Marc Agnifilo.

Referindo-se aos processos movidos pelas acusadoras de Diddy, ele declarou: “Não se trata de crime. Trata-se de dinheiro. Trata-se de dinheiro.”

Ao falar sobre suas ex-namoradas, a defesa também alegou que ambas teriam levado voluntariamente profissionais do sexo para as relações.

De modo geral, os advogados de Diddy minimizaram o julgamento e classificaram as acusações como fruto da imaginação da promotoria.

Quem é Sean Diddy Combs?
Popularmente conhecido como Diddy ou Puff Daddy, seu nome verdadeiro é Sean John Combs. Hoje com 54 anos, o músico nasceu em 4 de novembro de 1969, no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. Ele foi criado pela mãe, após seu pai ser assassinado em 1972.

Sean cursou administração na Universidade de Howard. Ficou famoso como rapper e executivo musical — um dos mais imponentes desse mercado.

Produtor de astros como The Notorious B.I.G, Diddy é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.

Ele começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.

Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.

Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

Por: G1 Pop & Arte

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