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Revistas em presídios do Acre apreendem celulares e objetos ilícitos durante operação nacional

Revistas em presídios do Acre apreendem celulares e objetos ilícitos durante operação nacional

Polícia Penal e suas especializadas atuam durante Operação Mute em Sena Madureira. Foto: Zayra Amorim/Iapen

Com revistas em celas e apreensão de celulares, chips e objetos perfurocortantes, o sistema prisional do Acre participou de mais uma etapa da Operação Mute, coordenada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) e deflagrada simultaneamente em unidades prisionais de todo o país.

A 8ª fase da operação, que iniciou no dia 30 de junho, foi executada nas unidades de Rio Branco e Sena Madureira, com apoio das forças especializadas da Polícia Penal do Acre, como a Dpoe (Divisão Penitenciária de Operações Especiais), Dsoe (Serviço de Operações e Escolta) e DOC (Operações com Cães), além da Polícia Penal Federal, Polícia Militar e alunos do Curso de Formação de Agente de Polícia Penal.

Durante as ações, foram apreendidos seis celulares, carregadores, chips, teresas (cordas artesanais) e materiais perfurocortantes. A operação tem como foco impedir comunicações ilegais entre presos e o mundo externo, medida que, segundo a Senappen, contribui diretamente para a redução de crimes violentos.

“Um aparelho desse que a gente tira da unidade prisional ajuda a combater e a evitar crimes coordenados de dentro do presídio para fora. Então é uma honra participarmos desse cronograma criado e direcionado pela Senappen, que vem avançando a cada ano”, ressaltou o diretor operacional do Iapen, Tiênio Costa.

O chefe da Dpoe, João Paulo Mendes, reforçou que o objetivo da operação é enfraquecer a influência de facções e manter o controle do Estado sobre as unidades prisionais. A operação segue um cronograma nacional definido pela Senappen e ocorre de forma periódica em todo o país.

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