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Como o cartão multibenefícios pode reduzir a burocracia no RH?

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
27/08/2025 - 15:44
Como o cartão multibenefícios pode reduzir a burocracia no RH?
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 Ferramenta moderna transforma a gestão de benefícios e simplifica a rotina administrativa das empresas

A gestão de benefícios é uma das áreas mais sensíveis dentro do departamento de Recursos Humanos. Entre solicitações, pagamentos, controle de gastos e conferência de notas fiscais, o trabalho muitas vezes se torna burocrático e consome tempo que poderia ser dedicado a estratégias de engajamento e desenvolvimento de pessoas. Nesse contexto, o cartão multibenefícios surge como uma solução capaz de simplificar processos, reduzir custos administrativos e aumentar a eficiência do RH.

O modelo oferece um único cartão que concentra diferentes tipos de benefícios, como alimentação, transporte, saúde, educação e lazer. Com isso, elimina-se a necessidade de múltiplos contratos com fornecedores e de processos paralelos de conferência, tornando a gestão mais ágil e organizada.

Simplificação de processos administrativos

Um dos principais impactos do cartão multibenefícios está na diminuição de tarefas manuais. Antes, o RH precisava controlar diversos tickets ou vales, lidar com notas fiscais separadas, conciliar pagamentos e monitorar a utilização individual de cada benefício. Com o cartão, todas as movimentações são centralizadas, registradas em plataformas digitais e disponíveis em tempo real, permitindo que o departamento acompanhe o uso de forma automática e sem retrabalho.

Essa centralização facilita a conferência de dados, e a prestação de contas junto à contabilidade e aos gestores, reduzindo erros e aumentando a transparência. Além disso, a possibilidade de gerar relatórios detalhados permite identificar padrões de utilização e ajustar o pacote de benefícios conforme as necessidades da equipe.

Maior flexibilidade para colaboradores

O cartão multibenefícios não é apenas um facilitador administrativo. Ele também oferece autonomia aos colaboradores, que podem escolher como utilizar os créditos disponíveis. A flexibilidade aumenta a satisfação da equipe, pois cada profissional pode priorizar os benefícios que mais se adequam ao seu estilo de vida, seja alimentação, transporte, saúde ou lazer.

Ao reduzir a burocracia e ao mesmo tempo entregar opções personalizáveis, o modelo cria um efeito positivo em dois níveis: agiliza o trabalho do RH e melhora a experiência do colaborador, reforçando a percepção de cuidado e valorização da empresa.

Integração tecnológica como diferencial

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Outro ponto que contribui para a redução da burocracia é a integração do cartão multibenefícios com sistemas de gestão digital. Aplicativos e plataformas permitem acompanhar saldos, transações, histórico de uso e relatórios de forma centralizada. Isso elimina a necessidade de planilhas extensas ou processos manuais de conferência, além de possibilitar ajustes rápidos na distribuição de créditos ou inclusão de novos benefícios.

A tecnologia também garante maior controle fiscal e contábil, ao organizar automaticamente informações sobre despesas e pagamentos. Para empresas que precisam atender a auditorias ou prestar contas a órgãos reguladores, essa função é um diferencial importante.

Benefício estratégico para retenção e engajamento

 Além da redução de burocracia, o cartão multibenefícios contribui para a valorização do colaborador e para a construção de um ambiente mais motivador. A flexibilidade oferecida permite que cada profissional adapte os recursos às suas necessidades, reforçando a percepção de autonomia e cuidado da empresa.

Essa combinação de eficiência administrativa e experiência positiva do colaborador impacta diretamente na retenção de talentos. Profissionais satisfeitos com os benefícios tendem a permanecer mais tempo na organização e a se engajar de maneira mais consistente em suas atividades.

Solução estratégica

 O cartão multibenefícios se mostra como uma ferramenta moderna capaz de simplificar a gestão de vantagens corporativas, reduzir processos burocráticos e aumentar a eficiência do RH. O modelo permite que departamentos de Recursos Humanos ganhem tempo e foco para atividades estratégicas.

Ao mesmo tempo, oferece aos colaboradores a flexibilidade de escolher como utilizar os créditos, promovendo autonomia, bem-estar e engajamento. Nesse cenário, o cartão multibenefícios se estabelece como uma solução que une tecnologia, eficiência administrativa e valorização da equipe, beneficiando todos os lados da organização.

 

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No passado, acreditava-se que a vida só poderia existir em um planeta que estivesse a uma certa distância de sua estrela local (devido aos níveis de radiação).

Encontrar vida na Terra prosperando em lugares onde não era considerado possível abriu os olhos dos cientistas para a possibilidade de que luas — e não apenas planetas — possam ser capazes de sustentar vida.

Isso não significa que elas abrigariam os estereotipados seres verdes alienígenas do imaginário popular, apenas que a vida lá é possível.

Especialistas alertam que embora haja chances bem altas de existir vida lá fora, é difícil — talvez impossível —, hoje, saber se é uma vida inteligente.

"Durante grande parte da história da vida na Terra, a vida era muito simples. Na verdade, foram bilhões de anos de vida bacteriana", explica O'Brien.

E foi uma série de eventos que levou ao desenvolvimento da vida multicelular no nosso planeta.

Para que uma vida alienígena faça contato, ela precisa ser fisicamente e tecnologicamente avançada.

Visitantes esperados?
Se não estamos sozinhos, isso significa que devemos esperar a visita de uma vida alienígena? É complicado.

É difícil acreditar que nenhuma forma de vida jamais tenha chegado ao ponto de poder viajar por distâncias interestelares. Então, até onde sabemos, por que isso ainda não aconteceu?

"Nosso maior problema é que temos apenas um exemplo de vida, e essa vida é a vida neste planeta", diz Aderin-Pocock.

Mas isso provavelmente não é um modelo para outros lugares no universo.

"Se você vive perto de uma estrela que é muito ativa, você pode viver abaixo do solo... isso não significa que não haja vida inteligente lá fora, mas você pode não ter formas de transmissão porque vive abaixo da superfície."

Ou poderia simplesmente ser o fato de não falarmos a mesma língua, cientificamente, é claro.

"Nos acostumamos a usar radiotelescópios para detectar sinais de civilizações extraterrestres desde 1960", diz O'Brien.

Contudo, há tantas maneiras diferentes pelas quais uma forma de vida poderia enviar sinais, que nunca poderíamos ouvir algo de volta.

E mesmo que estejamos na mesma sintonia que outra vida no universo, poderia levar milhares de anos para as mensagens serem transmitidas e então respondidas, diante das grandes distâncias envolvidas.

Por meio de um novo projeto chamado Breakthrough Listen, da Universidade da California, cientistas estão buscando um milhões das estrelas mais próximas na esperança de se comunicar com algo que seja capaz de enviar mensagens de volta à Terra.
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Por que os alienígenas provavelmente existem – mas não vão nos visitar tão cedo

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