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Por que os alienígenas provavelmente existem – mas não vão nos visitar tão cedo

Apesar de não haver evidências sólidas sobre a existência de vida em outros planetas, cientistas estão convencidos de que há vida lá fora.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
25/08/2025 - 12:30
No passado, acreditava-se que a vida só poderia existir em um planeta que estivesse a uma certa distância de sua estrela local (devido aos níveis de radiação).

Encontrar vida na Terra prosperando em lugares onde não era considerado possível abriu os olhos dos cientistas para a possibilidade de que luas — e não apenas planetas — possam ser capazes de sustentar vida.

Isso não significa que elas abrigariam os estereotipados seres verdes alienígenas do imaginário popular, apenas que a vida lá é possível.

Especialistas alertam que embora haja chances bem altas de existir vida lá fora, é difícil — talvez impossível —, hoje, saber se é uma vida inteligente.

"Durante grande parte da história da vida na Terra, a vida era muito simples. Na verdade, foram bilhões de anos de vida bacteriana", explica O'Brien.

E foi uma série de eventos que levou ao desenvolvimento da vida multicelular no nosso planeta.

Para que uma vida alienígena faça contato, ela precisa ser fisicamente e tecnologicamente avançada.

Visitantes esperados?
Se não estamos sozinhos, isso significa que devemos esperar a visita de uma vida alienígena? É complicado.

É difícil acreditar que nenhuma forma de vida jamais tenha chegado ao ponto de poder viajar por distâncias interestelares. Então, até onde sabemos, por que isso ainda não aconteceu?

"Nosso maior problema é que temos apenas um exemplo de vida, e essa vida é a vida neste planeta", diz Aderin-Pocock.

Mas isso provavelmente não é um modelo para outros lugares no universo.

"Se você vive perto de uma estrela que é muito ativa, você pode viver abaixo do solo... isso não significa que não haja vida inteligente lá fora, mas você pode não ter formas de transmissão porque vive abaixo da superfície."

Ou poderia simplesmente ser o fato de não falarmos a mesma língua, cientificamente, é claro.

"Nos acostumamos a usar radiotelescópios para detectar sinais de civilizações extraterrestres desde 1960", diz O'Brien.

Contudo, há tantas maneiras diferentes pelas quais uma forma de vida poderia enviar sinais, que nunca poderíamos ouvir algo de volta.

E mesmo que estejamos na mesma sintonia que outra vida no universo, poderia levar milhares de anos para as mensagens serem transmitidas e então respondidas, diante das grandes distâncias envolvidas.

Por meio de um novo projeto chamado Breakthrough Listen, da Universidade da California, cientistas estão buscando um milhões das estrelas mais próximas na esperança de se comunicar com algo que seja capaz de enviar mensagens de volta à Terra.

No passado, acreditava-se que a vida só poderia existir em um planeta que estivesse a uma certa distância de sua estrela local (devido aos níveis de radiação). Encontrar vida na Terra prosperando em lugares onde não era considerado possível abriu os olhos dos cientistas para a possibilidade de que luas — e não apenas planetas — possam ser capazes de sustentar vida. Isso não significa que elas abrigariam os estereotipados seres verdes alienígenas do imaginário popular, apenas que a vida lá é possível. Especialistas alertam que embora haja chances bem altas de existir vida lá fora, é difícil — talvez impossível —, hoje, saber se é uma vida inteligente. "Durante grande parte da história da vida na Terra, a vida era muito simples. Na verdade, foram bilhões de anos de vida bacteriana", explica O'Brien. E foi uma série de eventos que levou ao desenvolvimento da vida multicelular no nosso planeta. Para que uma vida alienígena faça contato, ela precisa ser fisicamente e tecnologicamente avançada. Visitantes esperados? Se não estamos sozinhos, isso significa que devemos esperar a visita de uma vida alienígena? É complicado. É difícil acreditar que nenhuma forma de vida jamais tenha chegado ao ponto de poder viajar por distâncias interestelares. Então, até onde sabemos, por que isso ainda não aconteceu? "Nosso maior problema é que temos apenas um exemplo de vida, e essa vida é a vida neste planeta", diz Aderin-Pocock. Mas isso provavelmente não é um modelo para outros lugares no universo. "Se você vive perto de uma estrela que é muito ativa, você pode viver abaixo do solo... isso não significa que não haja vida inteligente lá fora, mas você pode não ter formas de transmissão porque vive abaixo da superfície." Ou poderia simplesmente ser o fato de não falarmos a mesma língua, cientificamente, é claro. "Nos acostumamos a usar radiotelescópios para detectar sinais de civilizações extraterrestres desde 1960", diz O'Brien. Contudo, há tantas maneiras diferentes pelas quais uma forma de vida poderia enviar sinais, que nunca poderíamos ouvir algo de volta. E mesmo que estejamos na mesma sintonia que outra vida no universo, poderia levar milhares de anos para as mensagens serem transmitidas e então respondidas, diante das grandes distâncias envolvidas. Por meio de um novo projeto chamado Breakthrough Listen, da Universidade da California, cientistas estão buscando um milhões das estrelas mais próximas na esperança de se comunicar com algo que seja capaz de enviar mensagens de volta à Terra.

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Olhe para o céu à noite, pontilhado de aglomerados de estrelas e se pergunte: estamos realmente sozinhos em um universo tão vasto para ser compreendido completamente?

Provavelmente não. A Terra é um ponto minúsculo em um mar gigante de bilhões de outros pontos. Como poderíamos ser a única forma de vida nesta ou em qualquer outra vizinhança cósmica?

O que sabemos sobre a vida fora do ambiente perfeitamente regulado que é a Terra?

Muitos especialistas dizem que, mesmo sem evidências sólidas sobre a existência de alienígenas, temos que concluir que eles existem.

Somente a nossa galáxia, a Via Láctea — uma das cerca de 200 bilhões de galáxias — contém aproximadamente 300 bilhões de estrelas. Nossa própria estrela, o Sol, é a principal fonte de vida na Terra.

Os cientistas estão constantemente descobrindo planetas orbitando essas estrelas, também conhecidos como exoplanetas.

“Estamos bastante convencidos de que existe vida lá fora”, disse a cientista do espaço Maggie Aderin-Pocock.

“É puramente uma questão de números. É probabilidade.”

A tecnologia que temos hoje nos permite examinar esses exoplanetas em detalhes.

Cientistas conseguem ver a composição química desses corpos celestiais que orbitam as estrelas usando telescópios poderosos para analisar a composição química da luz estelar que os atravessa. Isso é chamado de espectroscopia.

O importante é encontrar uma composição química semelhante à composição da Terra — o que significaria que existe, em algum lugar, talvez a milhares de anos-luz de distância, um ambiente capaz de sustentar uma forma de vida parecida com a nossa.

Os sinais são encorajadores. “Nós conhecemos centenas de planetas potencialmente habitáveis”, afirma Tim O’Brien, professor de Astrofísica da Universidade de Manchester.

“É quase certo que, dentro da próxima década, ou próximo disso, iremos descobrir um planeta que talvez até mostre indícios potenciais de vida.”

Mais evidências têm sido encontradas aqui na na Terra. Organismos vivos foram descobertos em locais antes considerados muito hostis para abrigar qualquer forma de vida — sem acesso à luz solar ou ao calor, por exemplo, na fossas mais profundas dos nossos oceanos.

No passado, acreditava-se que a vida só poderia existir em um planeta que estivesse a uma certa distância de sua estrela local (devido aos níveis de radiação).

Encontrar vida na Terra prosperando em lugares onde não era considerado possível abriu os olhos dos cientistas para a possibilidade de que luas — e não apenas planetas — possam ser capazes de sustentar vida.

Isso não significa que elas abrigariam os estereotipados seres verdes alienígenas do imaginário popular, apenas que a vida lá é possível.

Especialistas alertam que embora haja chances bem altas de existir vida lá fora, é difícil — talvez impossível —, hoje, saber se é uma vida inteligente.

“Durante grande parte da história da vida na Terra, a vida era muito simples. Na verdade, foram bilhões de anos de vida bacteriana”, explica O’Brien.

E foi uma série de eventos que levou ao desenvolvimento da vida multicelular no nosso planeta.

Para que uma vida alienígena faça contato, ela precisa ser fisicamente e tecnologicamente avançada.

Visitantes esperados?
Se não estamos sozinhos, isso significa que devemos esperar a visita de uma vida alienígena? É complicado.

É difícil acreditar que nenhuma forma de vida jamais tenha chegado ao ponto de poder viajar por distâncias interestelares. Então, até onde sabemos, por que isso ainda não aconteceu?

“Nosso maior problema é que temos apenas um exemplo de vida, e essa vida é a vida neste planeta”, diz Aderin-Pocock.

Mas isso provavelmente não é um modelo para outros lugares no universo.

“Se você vive perto de uma estrela que é muito ativa, você pode viver abaixo do solo… isso não significa que não haja vida inteligente lá fora, mas você pode não ter formas de transmissão porque vive abaixo da superfície.”

Ou poderia simplesmente ser o fato de não falarmos a mesma língua, cientificamente, é claro.

“Nos acostumamos a usar radiotelescópios para detectar sinais de civilizações extraterrestres desde 1960”, diz O’Brien.

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Contudo, há tantas maneiras diferentes pelas quais uma forma de vida poderia enviar sinais, que nunca poderíamos ouvir algo de volta.

E mesmo que estejamos na mesma sintonia que outra vida no universo, poderia levar milhares de anos para as mensagens serem transmitidas e então respondidas, diante das grandes distâncias envolvidas.

Por meio de um novo projeto chamado Breakthrough Listen, da Universidade da California, cientistas estão buscando um milhões das estrelas mais próximas na esperança de se comunicar com algo que seja capaz de enviar mensagens de volta à Terra.

Por: G1

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