A bancada do PL na Câmara de Rio Branco se ausentou completamente da manifestação pró-Bolsonaro, na manhã deste domingo, 3, no Centro da capital.
Nem Raimundo Neném, nem Joaquim Florêncio e nem Antonio Morais deram o ar da graça no ato que pede anistia ao ex-presidente da República, que responde no Supremo Tribunal Federal (STF) por cinco crimes, entre eles tentativa de golpe de estado.
O prefeito Tião Bocalom (PL), por sua vez, esteve no evento ao lado da esposa Kelen Nunes e discursou para os presentes, que lotaram a praça do Palácio e da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac).
Na ocasião, ele questionou a ausência dos três parlamentares municipais do partido. Dirigindo-se ao presidente da sigla no estado, Edson Siqueira, Bocalom declarou:
“O partido tem que tomar posição. Não dá para ser camaleão. Nos ajude a separar joio do trigo. Era para [os vereadores] estarem aqui”.
O deputado estadual Arlenilson Cunha foi o único parlamentar do PL a ir ao ato em Rio Branco.
Usando tornozeleira eletrônica, Bolsonaro também não foi à manifestação organizada em todo o Brasil em favor dele, devido as medidas cautelares impostas.