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Pesquisadores resolvem mistério de pedras de 6 mil anos com formato de dragão

Estudo sugere que os monólitos na Armênia estavam relacionados à água e possuíam tanto função prática quanto simbólica.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
23/09/2025 - 13:00
Um exemplo de um monumento em Shamiram (região de Aragatsotn) e um alinhamento de rochas em Hartashen (região de Shirak), Armênia, em meados do segundo milênio a.C. — Foto: Vahe Gurzadyan et al.

Um exemplo de um monumento em Shamiram (região de Aragatsotn) e um alinhamento de rochas em Hartashen (região de Shirak), Armênia, em meados do segundo milênio a.C. — Foto: Vahe Gurzadyan et al.

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Um enigma arqueológico que intrigava a população há mais de um século pode finalmente ter sido solucionado graças aos esforços de uma equipe internacional de pesquisadores. As chamadas “pedras de dragão” (ou “vishaps”, em armênio) são curiosos monumentos monolíticos construídos com até 5,5 metros de altura, e que se espalham por diferentes regiões montanhosas da Armênia.

Para chegar aos seus resultados sobre a natureza e a função social atribuída aos objetos, o grupo, liderado por Vahe Gurzadyan e Arsen Bobokhyan, da Universidade Estadual de Yerevan, analisou 115 estelas de pedra. Suas observações renderam a publicação de um artigo na revista npj Heritage Science no dia 1° de setembro.

Como destaca o Popular Mechanics, os vishaps não eram simples monumentos de paisagismo. Na verdade, os investigadores acreditam que essas rochas tipicamente decoradas com imagens de animais estavam intimamente relacionadas a rituais que celebravam a água como força vital para as antigas comunidades agrícolas.

Dragões de pedra nas montanhas
Esculpidas em andesito e basalto locais, as pedras apresentam representações de peixes, couro de animais e formas híbridas. Muitas delas eram enterradas parcialmente, com a “cauda” não esculpida cravada no solo, o que sugere que eram erguidas de forma a se projetarem verticalmente.

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A maioria dos vishaps está dobrada ou disposta horizontalmente no chão — Foto: Vahe Gurzadyan et al.
A maioria dos vishaps está dobrada ou disposta horizontalmente no chão — Foto: Vahe Gurzadyan et al.

O levantamento mostrou que esses monólitos eram frequentemente instalados em altitudes elevadas, entre 1.980 e 2.660 metros acima do nível do mar. Seu local de hasteamento coincidia com as proximidades de nascentes, riachos e sistemas de irrigação.

Segundo os pesquisadores, esse posicionamento não foi aleatório. Muito provavelmente, tal monumento exercia uma função prática, de marcar fontes de degelo que alimentavam os vales, e simbólica, vinculada ao culto da água.

Culto milenar
Durante muito tempo, a idade exata das pedras de dragão permaneceu incerta. Mas graças às análises de radiocarbono em 46 amostras coletadas no sítio de Tirinkatar, no Monte Aragats, foi possível estabelecer uma cronologia. Com isso, concluiu-se que os primeiros vishaps foram erguidos entre 4.200 e 4.000 a.C., mais de 6 mil anos atrás.

Tal descoberta coloca os monumentos como parte de uma topografia sagrada complexa, comparável a outros sítios rituais de alta altitude em diferentes culturas. Para os especialistas, a distribuição estratégica das rochas revela não apenas o esforço coletivo de sociedades antigas, mas também uma centralidade da água na organização espiritual e econômica dessas comunidades.

Por: Revista Galileu 

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