A reportagem de Renata Ceribelli no “Fantástico’’ do último domingo, que mostrava como as pessoas estão recorrendo cada vez mais à inteligência artificial como consultório terapêutico, impressiona. A própria jornalista experimentou compartilhar seus sentimentos com a máquina para testar quais respostas teria do divã eletrônico. A matéria ainda mostrava que, segundo pesquisas, não ser julgado e não ter que pagar são alguns dos argumentos citados por aqueles que já aderiram a tal prática.
A reportagem de Renata Ceribelli no “Fantástico’’ do último domingo, que mostrava como as pessoas estão recorrendo cada vez mais à inteligência artificial como consultório terapêutico, impressiona. A própria jornalista experimentou compartilhar seus sentimentos com a máquina para testar quais respostas teria do divã eletrônico. A matéria ainda mostrava que, segundo pesquisas, não ser julgado e não ter que pagar são alguns dos argumentos citados por aqueles que já aderiram a tal prática.
Nossa profissão, nossa atividade, o trabalho que executamos… Tudo isso pode ser aprendido por qualquer um. O que nos torna únicos e nos diferencia um dos outros é a maneira como sentimos as coisas do mundo. Do nosso mundo interior, inúmeras vezes angustiante e perturbador, que justamente por isso merece atenção; e do mundo exterior, com aquilo que nos diverte, entretém e faz feliz. Para acessar esses universos, a senha não é numérica, mas é pessoal e intransferível. E com caracteres especiais. Defina a sua e proteja-se.
Gabriela Germano é editora-assistente e atua na área de cultura e entretenimento desde 2002. É pós-graduada em Jornalismo Cultural pela Uerj e graduada pela Unesp. Sugestões de temas e opiniões são bem-vindas. Instagram: @gabigermano E-mail: [email protected]
Por Extra