O Acre enfrenta desafios importantes para tornar sua máquina pública mais eficiente. Pelo menos, esta é a conclusão do Centro de Lideranças Públicas (CLP), que colocou o estado na 22ª posição entre as 27 unidades federativas do Brasil no pilar de Eficiência ad Máquina Pública, segundo dados do ranking de competitividade dos Estados. O indicador, que tem peso de 10% no ranking geral, avalia aspectos como meritocracia, controle de gastos, qualidade da democracia e gestão de pessoal — áreas que ainda carecem de melhorias profundas no estado acreano.
Esse pilar, que representa 10% da nota geral, avalia critérios como meritocracia, controle de gastos, qualidade da democracia e gestão de pessoal — pontos em que o Acre continua registrando desempenho abaixo da média nacional. A posição atual indica que a máquina pública local ainda opera com baixa capacidade de resposta às demandas sociais, o que compromete a entrega de serviços essenciais à população.
No cenário regional, o Acre está à frente apenas de Tocantins (21º) entre os estados do Norte, mas ainda muito distante de um padrão ideal de gestão pública. Estados como Rondônia (7º) e Amazonas (6º) demonstram que é possível avançar na região com estratégias bem definidas e investimento em profissionalização do serviço público.