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Rio Branco lidera eficiência da máquina pública na Região Norte

Rio Branco lidera eficiência da máquina pública na Região Norte

Vista aérea do Centro de Rio Branco (Foto: Pedro Devani | Secom)

O município de Rio Branco alcançou em 2025 a primeira posição entre os municípios da Região Norte no Pilar de Funcionamento da Máquina Pública do Ranking de Competitividade dos Municípios, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) e divulgado nesta terça-feira,  No cenário nacional, a capital acreana ocupa a 27ª posição, à. frente de capitais como Manaus (AM) e Palmas (TO), refletindo uma gestão mais eficiente, transparente e com servidores qualificados.

O Pilar de Funcionamento da Máquina Pública avalia indicadores cruciais para o desempenho de um município, como o custo da função administrativa e legislativa, a qualidade da informação contábil e fiscal, o tempo para abertura de empresas, a qualificação do servidor público e a transparência municipal. Juntos, esses indicadores representam 9,3% do ranking geral, mostrando como a eficiência administrativa é decisiva para a competitividade local.

Segundo o estudo, uma máquina pública eficiente permite reduzir os custos de transação, direcionando a energia de empresários e cidadãos para o crescimento econômico e a inovação. “Quando as instituições funcionam bem, o município se torna mais atraente para investimentos, negócios e desenvolvimento social, explica o relatório do CLP.”

O desempenho de Rio Branco não é isolado: todo o Acre tem mostrado avanços em governança e gestão pública. A capital se beneficia de políticas que priorizam transparência, planejamento fiscal e capacitação contínua dos servidores, fortalecendo o ambiente institucional e garantindo maior eficiência nos serviços à população.

Comparando com outras capitais da Região Norte, Rio Branco lidera indicadores como qualificação de servidores e transparência municipal, superando Manaus, que aparece em 3º lugar na região, e Palmas, na 2ª posição. Esse desempenho evidencia que a boa administração não depende apenas do tamanho ou do orçamento da cidade, mas da gestão estratégica e do compromisso com a eficiência.

 

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