Enquanto Juscelino construía Brasília, morriam milhares de crianças por dia. Não havia vacina e morriam uma média de 6 crianças por dia. Havia a temporada de sarampo, depois coqueluche, seguida pela varicela, depois “crupe” e, o pior era o costume dos “enterros de anjo”. As outras crianças eram praticamente obrigadas a acompanhar os enterros e o contágio era quase certo.
As vacinas, de fato, fizeram aumentar o número de autistas. E também de pessoas com câncer. O Alzheimer então as vacinas levaram a uma explosão de casos.
Isso porque as pessoas VIVEM mais por estarem vacinadas!
As vacinas proporcionaram um aumento geral da população mundial e também da expectativa de vida.
Para ser diagnosticado com Alzheimer aos 80, com câncer aos 50, ou como autista, aos 4 anos, é preciso ter vencido o primeiro ano de vida, quando mais se morria antes de existirem vacinas para as principais doenças da infância.
Tenho visto muita gente também falando de problemas cardíacos entre jovens, mas isso sempre existiu, não tem nenhuma evidência de aumento.
Problemas cardíacos na juventude estão longe de ser uma raridade.
Não tem como adoecer na vida adulta ou descobrir uma condição atípica na infância, se você morrer com poucos meses de vida.
O avanço da medicina permitiu que bebês que não nasceram saudáveis fossem cuidados e tivessem uma vida toda pela frente. Fez com que pessoas, após um câncer agressivo, pudessem se apaixonar, casar e ter filhos. Deu o privilégio do envelhecimento a muita gente.