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Cantor Hungria é internado com suspeita de intoxicação por metanol

Cantor Hungria é internado com suspeita de intoxicação por metanol

Reprodução/Instagram

O cantor de rap Gustavo da Hungria, 34 anos, conhecido como Hungria Hip Hop, foi internado às pressas na manhã desta quinta-feira (2/10), no Hospital DF Star. A própria equipe do cantor confirmou que a principal suspeita é de intoxicação por metanol.

De acordo com boletim emitido pela unidade de saúde particular, o artista apresenta um quadro de cefaleia, náuseas, vômitos, turvação visual e acidose metabólica.

Todos os sintomas do cantor de hap são previamente identificados pelos casos de intoxicação por metanol que já mataram seis pessoas em São Paulo, sendo um óbito confirmado e cinco sob suspeita.

Até o momento, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) não confirmou oficialmente nenhum caso de intoxicação por metanol na capital do país. A Polícia Civil do DF (PCDF), ao tomar conhecimento da notícia, enviou investigadores ao hospital para conversar com familiares do rap e instaurar inquerito policial para apurar a origem da possível contaminação.

Segundo a agenda de shows do dele, Hungria faria um show nesta sexta-feira (3/10) em Ribeirão das Neves (MG), que acabou cancelado.

A assessoria de imprensa do cantor se manifestou, por meio de nota, e reforçou que a condição dele ocorreu após ingestão de bebida adulterada, “em situação que remete aos casos recentemente noticiados em São Paulo”.

“Por orientação médica e com o objetivo de preservar sua saúde, os shows previstos para este final de semana serão remarcados. O artista permanece em acompanhamento e já está fora de risco iminente. Agradecemos a compreensão dos fãs, da imprensa e de todos os parceiros neste momento”.

Veja o que diz boletim médico do DF Star:
“O cantor Gustavo da Hungria Neves foi admitido no Hospital DF Star em 2 de outubro com o quadro de cefaleia, náuseas, vômitos, turvação visual e acidose metabólica. Foi iniciado tratamento especializado e, no momento, o paciente está em investigação da etiologia do quadro”.

Por: Metrópoles

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