Os dois suspeitos de envolvimento na morte do professor e representante comercial Reginaldo Silva Corrêa, conhecido como “Regis”, devem ser transferidos para unidades prisionais em Rio Branco. O corpo da vítima foi sepultado nesta sexta-feira, 3, em Epitaciolândia, no interior do Acre.
Victor Oliveira da Silva, monitorado por tornozeleira eletrônica, confessou ter matado a vítima por asfixia mecânica por meio de um golpe “mata leão” após uma discussão ligada a um relacionamento amoroso e ocultado o corpo. Após audiência de custódia, a Justiça manteve a prisão preventiva do suspeito.
Já Marejane Maffi, de 48 anos, vizinha de Victor, é apontada pela polícia como responsável por fornecer os materiais usados na ocultação do cadáver e por levar o carro da vítima até o lado boliviano, no dia 25 de setembro.
Inicialmente, o juiz fixou fiança de R$ 20 mil para que ela respondesse em liberdade, valor reduzido posteriormente para R$ 10 mil a pedido da defesa. O pagamento, no entanto, não foi realizado até esta sexta-feira, o que resultou na determinação de sua transferência para o presídio. Ela deve ser transferida para o presídio feminino na capital.
Os dois foram presos em flagrante na quarta-feira, 2, logo após a localização do corpo.