O Acre registrou, entre janeiro e outubro de 2025, 137 mortes neonatais, somando casos neonatais precoces, pós-neonatais e óbitos considerados evitáveis, segundo dados do Painel de Monitoramento de Mortalidade Infantil e Fetal, do Ministério da Saúde.
Do total, 60 foram mortes neonatais precoces (ocorridas até o sétimo dia de vida), 48 pós-neonatais (entre o 28º dia e o primeiro ano de vida) e 29 classificadas como evitáveis – ou seja, que poderiam ter sido prevenidas com ações adequadas de saúde materno-infantil, como pré-natal de qualidade, parto assistido e acompanhamento pediátrico.
Na Região Norte, o painel aponta 2.354 mortes infantis no mesmo período, distribuídas entre 993 neonatais precoces, 873 pós-neonatais e 488 evitáveis.
O Brasil, por sua vez, soma mais de 13 mil casos (6.839 neonatais precoces, 6.057 pós-neonatais e 3.166 evitáveis), evidenciando que a mortalidade infantil segue sendo um desafio nacional.






