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Segurança faz monitoramento de escolas que aplicam provas do Concurso Nacional Unificado no Acre

Segurança faz monitoramento de escolas que aplicam provas do Concurso Nacional Unificado no Acre

Sejusp realiza o monitoramento dos locais que estão realizando o Concurso Público Nacional Unificado. Foto: Dharcules Pinheiro/sejusp

Para garantir a segurança e o bom andamento do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU 2), realizado neste domingo, 5, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), por meio do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), realiza o monitoramento em tempo real das escolas onde as provas estão sendo aplicadas no Acre.

O acompanhamento abrange as nove unidades escolares utilizadas como locais de prova — sete em Rio Branco e duas em Cruzeiro do Sul. A operação conta com o apoio da Central de Atendimento e Despacho (CAD 3.0) e do Sistema Integrado de Segurança Pública (Sisp), ampliando a cobertura e garantindo resposta rápida a qualquer ocorrência.

O coordenador do CICC, tenente Francisco Fonseca, explicou que o trabalho é feito em parceria com outros órgãos de segurança estaduais e nacionais.

“Estamos conectados e trocando informações de inteligência com o CICC nacional, justamente para assegurar o funcionamento nas escolas e a segurança dos participantes”, afirmou.

Nesta segunda edição do CPNU, o Acre conta com 4.101 candidatos inscritos, sendo 2.207 em Rio Branco e o restante em Cruzeiro do Sul. O certame é coordenado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e executado pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

No estado, as mulheres representam 59,5% dos inscritos (2.440 candidatas), enquanto 1.661 homens (40,5%) também participam. O bloco de Administração é o mais concorrido, com 1.052 candidatos.

O concurso oferece 3.652 vagas em 32 órgãos federais, sendo uma delas destinada ao Acre, para o cargo de engenheiro agrônomo no Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA).

As provas começaram às 13h (horário de Brasília) — 11h no horário local do Acre — e seguem até o final da tarde. A aplicação é simultânea em todo o país e adota políticas afirmativas e de inclusão. No Acre, há 1.060 pessoas negras, 60 indígenas, 11 quilombolas e 238 pessoas com deficiência entre os participantes.

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