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Fumante passivo? Entenda como a exposição à fumaça prejudica o corpo

Fumante passivo tem de 24% a 30% mais risco de desenvolver câncer de pulmão que os não expostos à fumaça, segundo a OMS.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
13/11/2025 - 13:30
Getty Images

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Mesmo quem nunca acendeu um cigarro está suscetível a sofrer as consequências do tabagismo. A inalação involuntária da fumaça, conhecida como fumo passivo, é uma das principais causas evitáveis de doenças respiratórias e cardiovasculares no mundo. A exposição, que acontece em casa, no carro ou em locais de convívio social, contém vários compostos químicos tóxicos e cancerígenos.

Em ambientes fechados, os efeitos podem ser ainda mais prejudiciais. Basta alguns minutos em contato com a fumaça para que o pulmão reaja, principalmente em pessoas com doenças pré-existentes, como asma e bronquite crônica. Crianças, gestantes e idosos fazem parte do grupo mais vulnerável, já que apresentam sistemas respiratórios mais frágeis ou ainda em desenvolvimento.

Doenças associadas à exposição do fumo passivo

Entre os danos mais conhecidos do fumo passivo estão o aumento do risco de câncer de pulmão e a piora de condições respiratórias como asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

Além disso, a exposição contínua pode favorecer o surgimento de inflamações nas vias aéreas, reduzir a capacidade pulmonar e comprometer o sistema imunológico. Esses efeitos deixam o organismo mais vulnerável a infecções respiratórias e agravam doenças que já existem.

O pneumologista Alfredo Santana, do Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, explica que a fumaça inalada por quem convive com fumantes tem composição semelhante à tragada por quem fuma diretamente.

“O tabagismo passivo pode ser equivalente a fumar até 14 cigarros por dia, dependendo da intensidade da exposição. A fumaça contém os mesmos carcinógenos e oxidantes do cigarro ativo, capazes de provocar inflamação crônica, alterações no DNA e disfunções pulmonares”, explica Santana.

Em casos de convivência prolongada, principalmente dentro de casa, a probabilidade de desenvolver doenças cresce ainda mais. Estudos de meta-análises internacionais indicam que quem passou 30 anos ou mais respirando fumaça doméstica tem risco 1,6 vez maior de câncer de pulmão em comparação a pessoas sem exposição.

Crianças e idosos são os mais afetados
A fumaça do cigarro não afeta todas as pessoas da mesma forma. Crianças, gestantes e idosos estão entre os grupos mais vulneráveis aos efeitos do fumo passivo, por causa das características próprias de cada fase da vida.

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Nos bebês e crianças, o sistema respiratório ainda está em formação. Por isso, qualquer contato com substâncias tóxicas pode comprometer o crescimento saudável dos pulmões. Segundo especialistas ouvidos pelo Metrópoles, a exposição está associada a vários riscos. Entre eles, destacam-se:

  • Crises de asma e alergias respiratórias.
  • Maior risco de bronquiolite e pneumonia.
  • Desenvolvimento de infecções respiratórias graves.
  • Maior probabilidade de hospitalização em casos de gripe ou resfriado.

Nos idosos, o pulmão já apresenta redução natural da capacidade de funcionar. A resposta imunológica também é mais lenta, o que dificulta a recuperação e favorece complicações em casos de doenças respiratórias ou cardiovasculares.

Já durante a gestação, a fumaça do cigarro representa riscos tanto para a mãe quanto para o bebê. Entre os efeitos mais observados estão parto prematuro, baixo peso ao nascer, alterações no desenvolvimento fetal e síndrome da morte súbita infantil após o nascimento.

O oncologista Rafael Amaral, coordenador do centro de oncologia do Hospital Santa Lúcia, em Brasília, explica que mesmo exposições consideradas pequenas podem impactar a saúde pulmonar de forma negativa.

“Não existe nível seguro de exposição à fumaça do cigarro. Mesmo em ambientes abertos, os biomarcadores de substâncias cancerígenas se elevam no organismo, o que mostra que qualquer contato representa um risco real à saúde”, afirma Amaral.

Ambientes fechados e cigarro eletrônico também oferecem risco
Em locais sem ventilação, a fumaça do cigarro tende a se acumular e permanecer no ar por mais tempo. Isso significa que, mesmo depois que o cigarro é apagado, as partículas tóxicas continuam presentes no ar e podem ser inaladas por quem está no ambiente.

Casas, carros e escritórios são os espaços mais críticos. Nesses locais, a concentração de gases e compostos químicos é mais alta, o que aumenta a irritação das vias respiratórias e favorece o surgimento de sintomas como tosse, falta de ar e chiado no peito.

Além dos cigarros convencionais, os dispositivos eletrônicos também oferecem risco. O vapor desses produtos contém nicotina, metais pesados e compostos com capacidade de causar inflamação e lesões celulares.

Por: Metrópoles

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