O americano John Davis, de 59 anos, impressiou a web com relatos de uma experiência de quase morte (EQM) de quando tinha 21 anos. Ele afirmou que tudo aconteceu quando teve uma parada cardíaca decorrente de uma reação à anestesia. O assunto veio à tona após matérias publicadas ontem (13) em jornais britânicos, como o Metro.
Durante uma visita à casa dos pais, em 1987, John Davis decidiu andar em uma das motos deles. Ao fazer uma curva em alta velocidade, desviou para não atropelar um esquilo na estrada e bateu em uma árvore, segundo contou ao podcast do YouTube “Next Level Soul”. O acidente lesionou seus tendões da mão direita, levando à necessidade de um procedimento cirúrgico. Durante a cirurgia, John teve uma reação à anestesia e foi durante uma parada cardiorrespiratória que a EQM começou.
“No exato segundo em que fechei os olhos e morri, abri os olhos e estava em pé no edifício de mármore mais belo e perfeito que eu poderia imaginar”, disse ele ao podcast. Ele afirma que o edifício tinha portas ornamentadas e salas com mesas de mármore, além de túneis. John relatou que o local era parecido ao Templo de Ártemis, na Turquia.
Durante toda experiência, John afirmou que havia alguém ao seu lado, falando com ele, mas que ele nunca conseguiu ver. Esse “alguém” se apresentou como Alan, guia espiritual dele. “Eu nunca vi essa pessoa, mas durante toda a minha experiência de quase morte, havia esse cara me dizendo o que eu estava vendo, quem eu estava olhando. Ele me disse que [o prédio] era um centro de orientação”, disse ele.
O americano relatou que foi conduzido a um grande e bonito jardim, onde as pessoas que morrem reencontram outros familiares que também já se foram. Além do jardim, ele também foi levado para um local onde as pessoas podem revisar suas vidas, como se fossem filmes, mostrando aspectos diferentes de cada fase.
John disse que seu “guia” o levou para encontrar um homem tão brilhante que ele não conseguia ver seu rosto, tudo o que ele via era que ele vestia um manto cobrindo a cabeça, com uma faixa vermelha na cintura. “Ele levantou as mãos e disse: ‘Você deve dizer a eles que a morte não existe.’ Mas no exato segundo em que ele disse isso, eu acordei de volta no hospital com médicos olhando para mim”, afirmou.
Embora tenha ficado morto por seis minutos, ele afirmou que sentiu como se a experiência tivesse durado duas horas.








