A mulher apontada como “Japinha do CV” e integrante do Comando Vermelho se manifestou nas redes sociais na terça-feira (11/11). Maria Eduarda — nome real da jovem— teve a morte anunciada erroneamente durante a megaoperação realizada no Rio de Janeiro no mês passado.
No entanto, a Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) desmentiu a informação, alegando que o corpo identificado como o de Penélope era, na verdade, de Ricardo Aquino dos Santos.
Conforme a mulher apontada como “Japinha do CV”, a internet inventou tal codinome para ela e vinculou sua imagem ao título. “Imagens minhas de uma vida passada que eu não levo mais”, disse. “A internet começou a inventar essas coisas.”
Maria Eduarda afirmou que realmente é conhecida como Penélope, mas que não existe ninguém com o apelido de Japinha. “Tenho minha vida, minha história, e tem coisas da minha vida que eu prefiro deixar no passado”, argumentou a jovem sobre as fotos na qual portava armas.
Por fim, a mulher agradeceu a preocupação, admitiu estar perdida em meio a tantas histórias e informou que está bem.
Logo após a megaoperação nos Complexos da Penha e do Alemão, circularam nas redes sociais imagens desfiguradas de um corpo vestindo roupas camufladas e colete à prova de balas. O corpo foi logo identificado como a Penélope. No entanto, a Polícia Civil do Rio de Janeiro afirmou que a mulher não estava entre as 121 pessoas mortas na ação.
Por: Correio Braziliense








