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Brasileiros testam potencial remédio de baixo custo contra Alzheimer

Estudo feito em camundongos testa eficácia de molécula barata que reduz placas de beta-amiloide com efeito direto nos sintomas do Alzheimer.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
08/11/2025 - 17:30
Foto: Westend61 / Getty Images

Foto: Westend61 / Getty Images

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Uma equipe da Universidade Federal do ABC (UFABC), em São Paulo, desenvolveu um composto químico com potencial para o tratamento do Alzheimer. O resultado abre caminho para a criação de novas terapias de baixo custo.

O estudo, publicado em agosto na revista ACS Chemical Neuroscience, envolveu simulações por computador, testes em células (in vitro) e experimentos em animais (in vivo) e obteve resultados promissores.

A substância foi capaz de degradar placas de beta-amiloide no cérebro — depósitos formados por fragmentos do peptídeo amiloide que se acumulam entre os neurônios, gerando inflamação e interrompendo a comunicação entre estas células.

A inovação dos pesquisadores brasileiros está no fato de o composto atuar como um quelante de cobre. Ou seja, ele se liga ao metal cobre presente em excesso nas placas de beta-amiloide e contribui para sua degradação. Das dez moléculas inicialmente sintetizadas, três foram testadas em camundongos com Alzheimer induzido, e uma delas se destacou por sua eficácia e segurança.

Nos experimentos com os roedores, o composto não apenas diminuiu a perda de memória, a dificuldade de orientação espacial e os déficits de aprendizagem, mas também reduziu marcadores de neuroinflamação e estresse oxidativo no hipocampo — região cerebral associada à memória — e restaurou o equilíbrio de cobre nessa área.

Além disso, o estudo identificou que a substância foi capaz de atravessar a barreira hematoencefálica (que protege o cérebro) e não apresentou toxicidade em cultura de células ou nos animais testados.

O que é o Alzheimer?

O Alzheimer é uma doença que afeta o funcionamento do cérebro de forma progressiva, prejudicando a memória e outras funções cognitivas.

Ainda não se sabe exatamente o que causa o problema, mas há indícios de que ele esteja ligado à genética.
É o tipo mais comum de demência em pessoas idosas e, segundo o Ministério da Saúde, responde por mais da metade dos casos registrados no Brasil.

O sinal mais comum no início é a perda de memória recente.

Com o avanço da doença, surgem outros sintomas mais intensos, como dificuldade para lembrar de fatos antigos, confusão com horários e lugares, irritabilidade, mudanças na fala e na forma de se comunicar.

Segundo a coordenadora do estudo, a professora Giselle Cerchiaro, trata-se de “uma molécula extremamente simples, segura e eficaz, com custo baixíssimo em comparação com os medicamentos disponíveis”.

Segundo Cerchiaro, mesmo que a terapia funcione apenas em parte da população — dado o caráter multifatorial da doença —, já representaria um avanço significativo. Como próximo passo, os pesquisadores solicitam patente do composto e buscam parceria com empresas farmacêuticas para iniciar os testes clínicos em humanos.

Com patente e parcerias industriais, o grande teste será a transição para ensaios em humanos, onde serão avaliados segurança, eficácia em pessoas idosas e impacto real na progressão da doença.

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O Alzheimer continua sendo um dos grandes desafios da medicina atual, justamente por sua origem complexa e múltiplos fatores de risco. Por isso, estratégias que atuam sobre mecanismos centrais — como o acúmulo de peptídeo amiloide ou a regulação dos metais cerebrais — são tão valorizadas.

Por Metrópoles

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