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Forte terremoto atinge Japão e gera alerta de tsunami; entenda como é medida a magnitude

Um tremor de magnitude 7,6 tem potencial de causar danos sérios, como prédios destruídos em áreas habitadas.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
08/12/2025 - 13:30
Anúncio de terremoto em TV no Japão — Foto: Greg Baker/AFP

Anúncio de terremoto em TV no Japão — Foto: Greg Baker/AFP

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Um terremoto de magnitude 7,6 atingiu a costa do Japão nesta segunda-feira (8), e o governo do país emitiu alertas de tsunami para regiões no norte e do leste do país asiático.

Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), que registra terremotos pelo mundo, o epicentro do tremor ocorreu às 23h15 no horário local (11h15 pelo horário de Brasília) no mar, a 80 quilômetros da cidade de Misawa, na região de Aomori, no norte do Japão.

A profundidade do epicentro foi de 50 quilômetros, segundo a Agência Meteorológica do Japão.

Um terremoto de magnitude 7,6 tem potencial de causar danos sérios, como a destruição de prédios. Quanto mais perto da costa e mais perto da superfície, piores as consequências.

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O Japão é um dos países mais propensos a terremotos no mundo e registra um tremor pelo menos a cada cinco minutos. Localizado no chamado “Anel de Fogo” — um arco de vulcões e fossas oceânicas que circunda parcialmente a Bacia do Pacífico — o país é responsável por cerca de 20% dos terremotos de magnitude 6,0 ou superior no mundo.
Mas o que significa um terremoto de magnitude 7,6 na prática?
Um terremoto acontece por uma liberação de energia na crosta do planeta Terra, geralmente por conta do choque entre placas tectônicas, o que cria ondas sísmicas — que são os tremores.

A magnitude de um terremoto é a medida da intensidade do tremor no local onde ocorreu. O terremoto de maior magnitude já registrada foi de 9,5, que ocorreu no Chile em 1960.

De acordo com a universidade americana Michigan Tech, o potencial de danos que cada intervalo de magnitude causa é das seguintes dimensões:

  • Até 2,5: Não chega a ser sentido, mas os sismógrafos registram.
  • De 2,5 a 5,4: É sentido, mas causa apenas pequenos danos.
  • De 5,5 a 6: Danos a edifícios e outras estruturas.
  • De 6,1 a 6,9: Causam muitos danos em áreas densamente povoadas.
  • De 7,0 a 7,9: É um grande terremoto, com danos sérios, como prédios destruídos, em áreas habitadas.
  • De 8,0 ou mais: É um terremoto ainda mais forte, que pode destruir totalmente comunidades perto do epicentro.

De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), um terremoto tem uma única magnitude, mas com frequência o registro desse número é revisado pelos sismógrafos com novos dados.

A escala mais conhecida é a Richter, mas na prática ela já está em desuso (a não ser que seja um terremoto pequeno que não foi registrado pelas grandes agências que fazem o monitoramento).

O sismógrafo
Os sismógrafos são aparelhos que gravam algumas características de terremotos, como:

  • Horário
  • Localização e
  • Magnitude

Cada sismógrafo registra o tremor no solo abaixo do ponto onde está localizado, mas existem sistemas modernos que conseguem amplificar a movimentação para que um aparelho distante consiga capturar um tremor a milhares de quilômetros de distância.

A intensidade é diferente em cada ponto
A magnitude de um terremoto é uma medida do tamanho dele no local onde houve o tremor, e a intensidade é o quanto cada ponto do terreno foi impactado.

A intensidade de um terremoto em um local mais distante de onde houve a falha geológica será menor.

Há outros fatores que influenciam a intensidade em cada ponto, como o tipo de terreno ou a direção do rompimento que o terremoto causou.

Por: G1 Mundo 

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