A morte do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro de Souza, de 59 anos, provocou forte comoção no Acre e motivou uma nota de pesar do Escritório do Ministério da Cultura no estado, que destacou a trajetória pública e o legado deixado pelo comunicador (leia a nota na íntegra ao final).
Moisés foi encontrado morto dentro do apartamento onde morava, em Rio Branco, e o caso é investigado como possível latrocínio, roubo com o resultado morte. Reconhecido por sua atuação na área cultural e pela presença constante no jornalismo e no meio social acreano, Moisés teve o corpo localizado na noite desta segunda-feira, 22, em um condomínio no bairro Morada do Sol.
Ele apresentava diversas perfurações de faca, principalmente nas regiões da costela, abdômen e pescoço, e já estava em estado de rigidez cadavérica quando foi encontrado por um morador do local.
Em nota oficial, o Escritório do Ministério da Cultura no Acre lamentou a perda e destacou a importância de Moisés Alencastro para a cultura, a comunicação e o interesse público no estado.
Nota de pesar na íntegra
O Escritório do Ministério da Cultura no Acre manifesta profundo pesar pelo falecimento de MOISÉS ALENCASTRO, ativista cultural e jornalista, figura pública reconhecida por sua trajetória marcada pelo compromisso com a cultura, a comunicação e o interesse público.
Moisés deixa um legado de relevantes contribuições à sociedade, destacando-se pelo trabalho ético, dedicado e transformador desenvolvido ao longo de sua atuação profissional.
Neste momento de dor, o MiniC se solidariza com familiares, amigos e toda a comunidade, expressando seus mais sinceros sentimentos.






