O empresário e pecuarista Edilberto Afonso de Moraes, conhecido como Betão, morreu na noite deste domingo, 28, aos 73 anos, em Rio Branco. A morte ocorreu em decorrência de complicações da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e foi confirmada pela família.
O velório acontece no Sesc Bosque, localizado na Avenida Getúlio Vargas, e teve início na manhã desta segunda-feira, 29.
Em nota oficial, o governador do Acre, Gladson Camelí, lamentou a morte do empresário e ressaltou sua trajetória no setor produtivo do estado. O governador afirmou que o Acre perdeu um de seus filhos mais ilustres e destacou que Betão foi pioneiro na implantação do primeiro frigorífico e na produção de peixes, tornando-se uma referência no agronegócio acreano.
“Antes de ser uma referência no agro acreano, pois foi pioneiro na implantação do primeiro frigorífico e na produção de peixes. Era um amigo querido da minha família”, escreveu.
Gladson também mencionou que Betão construiu sua história a partir do trabalho conjunto com os irmãos e, posteriormente, com os filhos, deixando um legado associado ao desenvolvimento regional. Na nota, o governador declarou ainda que o empresário deixa como marca “trabalho árduo, integridade e profunda dedicação ao desenvolvimento da nossa região”, além de expressar solidariedade à família, aos amigos e à comunidade agropecuária.
O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, também se manifestou por meio de nota de pesar. Bocalom destacou que Betão foi um dos grandes nomes da pecuária local e entrou para a história ao fundar o primeiro frigorífico da região, contribuindo para o desenvolvimento econômico, a geração de empregos e o fortalecimento da atividade no estado. “Visionário e trabalhador incansável, entrou para a história ao fundar o primeiro frigorífico da nossa região”, afirmou.
Na manifestação, o prefeito ressaltou ainda que, além de empresário, Betão era reconhecido como amigo, incentivador e referência para quem acreditava no trabalho, na produção e no crescimento regional.








