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11 de maio de 2024

Cláudio Porfiro

Cláudio Motta-Porfiro é romancista, cronista, poeta e palestrante. Membro da Academia Acreana de Letras. Email: [email protected]

Tempos vesgos

Talvez eu tenha conseguido, já, alguma maturidade pensante, embora ainda não me dê por vencido. Estou muito longe da oitava década. Mas é oportuno observar...

Era de perdição

Aquele era o sol da manhã dos nossos verões tão iluminados. Tam-bém, pudera! Não havia queimadas... Depois, torrentes caudalosas inundavam os espíritos amazônicos. E haja água....

Era de perdição

Aquele era o sol da manhã dos nossos verões tão iluminados. Tam-bém, pudera! Não havia queimadas... Depois, torrentes caudalosas inundavam os espíritos amazônicos. E haja água....

Era de perdição

Aquele era o sol da manhã dos nossos verões tão iluminados.  Também, pudera! Não havia queimadas... Depois, torrentes caudalosas inundavam os espíritos amazônicos. E haja...

Era de perdição

Aquele era o sol da manhã dos nossos verões tão iluminados.  Também, pudera! Não havia queimadas... Depois, torrentes caudalosas inundavam os espíritos amazônicos. E haja...

Era de perdição

Aquele era o sol da manhã dos nossos verões tão iluminados.  Também, pudera! Não havia queimadas... Depois, torrentes caudalosas inundavam os espíritos amazônicos. E haja...