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Jesus Cristo: A Tortura da Cruz!

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
07/04/2017 - 23:07
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O texto Sagrado, diz que Jesus foi tido como um malfeitor. Era com a crucificação que Roma, dizem os historiadores, punia escravos, estrangeiros e os mais vis criminosos, que não fossem cidadãos romanos. A tortura da cruz era a forma de punição mais horrenda, desumana e sem misericórdia que jamais foi inventada pelo homem, e a palavra excruciante, termo moderno para indicar tortura ou dor intensa, se deriva desse vocábulo “cruz”.

A crucificação sempre tinha lugar fora dos muros da cidade e a vitima carregava a sua cruz até o local da execução. Não deixar de relembrar, que horas antes Jesus fora açoitado com azorrague cuja ponta era munida de um pedacinho de metal. Foi espancado até quase não poder ser reconhecido.

A cruz que Jesus, ali já com ferimentos abertos a derramar sangue, teve que levar do pretório ao calvário, pesava cerca de oitenta quilos, o fato levou Jesus a cair por três vezes ao longo da mais cruel caminhada que um homem já fez. Nessas condições Jesus foi cravado na cruz.

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Reitero que a crucificação era a morte mais agoniada e ignominiosa que uma época de crueldade podia inventar. Deste modo, abro parêntese, para citar Cícero (106-45 a.C): “O próprio nome, crucificação, deveria ser excluído não só do corpo, mas também dos pensamentos, dos olhos e dos ouvidos dos cidadãos romanos”.

O ápice atroz da crucificação dava-se quando os soldados cravavam as mãos e os pés dos “malfeitores”. As mãos (provavelmente no pulso) eram vazadas, com requintes de frieza e barbaridade; primeiramente pregava-se a mão direita, e então à esquerda, enquanto o condenado jazia sobre a terra. Quanto aos pés, há divergências entre autoridades religiosas sobre em que ponto eles eram cravados; em separado ou se ambos eram pregados juntos. Cravada, pelos os pregos nas mãos e pés, a vítima agora suspensa, entre o céu e a terra, é submetida a um verdadeiro ritual macabro. Não bastasse o agonizar, o enxame de moscas, a fome, a sede intolerável, as convulsões de dores cruciantes (as dores eram intensas, e as artérias da cabeça e do estomago ficavam grossas de sangue), a febre traumática e o tétano. A propósito, o Profeta Isaias, em seu livro no Antigo Testamento, diz que o “aspecto de Jesus (na cruz) estava muito desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a sua aparência, sem formosura, mais do que a dos outros homens”.

Na verdade, o que Jesus Cristo sofreu naquelas horrendas horas de cruz, jamais saberá neste mundo. Comumente a morte sobrevinha depois de quatro a seis dias. No caso de Jesus veio depois de seis horas. Portanto, a agonia da crucificação de Jesus, o Cristo, assim como o peso da sua cruz ainda não foi medido, na sua plenitude, pelo homem.

Hoje, quando são passados mais de 2.000 anos, podemos contemplar com gratidão o sacrifício vicário de Jesus Cristo. Para nós, cristãos, a crucificação de Jesus Cristo foi mais do que a morte de um mártir, mais do que um bom exemplo com oferecimento de sua vida pelos seus semelhantes. Todos os cristãos deveriam ser gratos ao Senhor Jesus Cristo, por ter atravessado o vale da sombra da morte por nós.

A vida cristã se resume em fixar o olhar para o Cristo crucificado. A não ser que nos voltemos à cruz, não podemos avançar em nossa vida cristã, pois como diz Santo Agostinho: “Ninguém pode atravessar o mar deste século se não for carregado pela cruz de Cristo.” Assim sendo, a cruz de Jesus Cristo é muito mais do que um símbolo da fé cristã; ela é o segredo da vida cristã. O que foi antes um objeto de vergonha e desprezo, no mundo romano, tornou-se uma fonte de benção e glória para os que nela confiam.

Francisco Assis dos Santos, Pesquisador Bibliográfico em Humanidades. E-mail: [email protected]

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