Sempre que se coloca a polícia nas ruas para prevenir e combater a criminalidade dá resultados. Foi o que aconteceu nos cinco dias de Carnaval. É o que se espera que as autoridades continuem fazendo nos tempos que seguem, quando a vida retorna ao cotidiano.
Em termos gerais, foi esta estratégia do chamado programa “tolerância zero”, implantado em cidades norte-americanas, que provou ser possível diminuir os índices de criminalidade. Até mesmo como fator de educação para a cidadania.
Policiais nas ruas, nos bairros, nos locais de maior aglomeração, treinados e com recursos para agir em quaisquer circunstâncias, nas mais graves ou mesmo nas corriqueiras, desestimulam, inibem o crime, a contravenção ou até mesmo uma briga de vizinhos.
Policiais burocráticos, dentro dos quartéis ou delegacias ou até mesmo acomodados em viaturas sempre vão chegar atrasados na prevenção e combate à criminalidade. E este tipo de polícia não serve à sociedade.
Rio Branco é ainda uma cidade de porte médio. Em que pesem os problemas sociais, não se justificam tantos homicídios, assaltos e agora o tráfico de drogas.